Quinta-Feira, 25 de Abril de 2024
Cidades
25/02/2021 07:58:00
Capital e mais 30 municípios estão na zona de risco do Coronavírus
Além da Capital, mais 30 municípios de Mato Grosso do Sul estão na zona perigosa da doença. Nenhuma macrorregião de saúde o Estado registrou baixo risco

CE/PCS

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Faixa de cores indica grau de risco que cada cidade apresenta. - Divulgação Governo do Estado de Mato Grosso do Sul.

Campo Grande voltou a ser classificada como bandeira vermelha, com alto risco de contaminação da Covid-19, conforme divulgado pelo Programa de Saúde e Segurança na Economia (Prosseguir), nesta quarta-feira (24). Além da Capital, mais 30 municípios de Mato Grosso do Sul estão na zona perigosa da doença.

O programa aponta 31 municípios na bandeira vermelha, 38 na faixa laranja e dez na amarela e apresenta melhora do grau de risco de 29 cidades, piora de 22 e permanência de 28 na mesma faixa.

Nenhum município das quatro macrorregiões de saúde do Estado (Corumbá, Campo Grande, Três Lagoas e Dourados), apresentou baixo risco (faixa verde) ou risco extremo (faixa cinza).

No último boletim publicado dia 10 deste mês, Campo Grande estava na faixa laranja, de grau médio.

Nas últimas 24 horas, o Estado contabiliza 1.092 novas confirmações e 5 mortes do novo coronavírus. Desde o início da pandemia, Mato Grosso do Sul já tem 178.250 casos confirmados e 3.246 óbitos pela doença.

A pesquisa foi realizada entre os dias 14 a 20 de fevereiro com recomendações válidas até 6 de março e avaliação de indicadores municipais relacionados à disponibilidade de leitos de UTI, quantidade de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), busca por contatos de casos confirmados, redução da mortalidade por Covid-19, disponibilidade de testes, incidência na população indígena, redução de casos entre profissionais da saúde, redução de novos casos, necessidade de expansão de leitos e situação de fronteira com país ou divisa com Estado que tenha aumento de casos.

O Programa do Governo Estadual classifica os municípios em faixas de cores e envia relatórios a cada duas semanas com recomendações baseadas nos dados do fim da semana (último sábado) e obtidos pelo cruzamento dos indicadores de Vigilância Epidemiológica, Saúde e Impacto Econômico, afim de nortear as decisões no combate ao coronavírus.

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