\n \n O ator Luiz Baccelli morreu, nesta\n segunda-feira (25), em São Paulo. O anúncio foi divulgado na página do Facebook\n de E a Vida Continua...,\n seu último longa, no qual contracenou com Lima Duarte. Ele tinha 69 anos.\n \n Segundo o comunicado, a morte se deu após\n uma parada cardíaca, em São Paulo, consequência dos problemas renais que o ator\n vinha enfrentando nos últimos meses.nbsp;\n \n Baccelli também era professor - lecionava\n asnbsp;disciplinas de Improvisação e Interpretação Teatralnbsp;na Escola de\n Atores Wolf Maia -, historiador e diretor do grupo teatral Ação entre\n Amigos.nbsp;\n \n Mas foi como ator que tornou seu nome\n conhecido nacionalmente, atuandonbsp;em diversas tramas da TV Globo, como A Escrava Isaura, Laços de Família, A Favorita, Caminho das Índia e Aquele Beijo. Também\n passou pelo SBT, atuando, em 1995, em Sangue do meu Sangue, e, mais\n recentemente, em 2011, emnbsp;Amor\n e Revolução,nbsp;na qual viveu o personagem Monsenhor..\n \n A exemplo de outros tantos atores,\n anbsp;carreira profissional de Baccelli na dramaturgianbsp;começou nos\n palcos, mais precisamente no ano denbsp;1968, quando passou a viajar pelo País\n apresentando diversos espetáculos. Ao longo de dez anos ainda fez parte do\n grupo Tapa/Cia, fundado em 1979 no Rio de Janeiro.\n \n Seu último longa, E A Vida Continua..., foi\n baseado em um livro supostamente psicografado por Chico Xavier. Dirigido por\n Paulo Figueiredo, o longa de temática espíriita ainda trazia em seu elenco\n Amanda Costa, Luiz Carlos Félix, Ronaldo Oliva, entre outros.\n \n No cinema, ainda atuou em outros dois\n longas-metragens: Mater\n Dei (2000)nbsp;e Os\n 12 Trabalhos (2006).\n \n O velório ocorre a partir das 23h desta\n segunda-feira e vai até as 14h desta terça (26),nbsp;no cemitério do Araçá, na\n zona oeste de São Paulo. De lá o corpo será levado ao cemitério da Vila Alpina,\n na região leste da cidade, onde será cremado às 15h30.\n \n \n