Terça-Feira, 30 de Abril de 2024
Cultura
01/11/2013 09:00:00
Rock de Haiwanna e NXZero é atração do MS Canta Brasil de novembro
O rock domina a próxima edição do projeto MS Canta Brasil, da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul.

Da Redação/PCS

Imprimir
Foto: Rachid Waqued
O rock domina a próxima edição do projeto MS Canta Brasil, da Fundação\n de Cultura de Mato Grosso do Sul. A banda sul-mato-grossense Haiwanna e o grupo\n paulista NX Zero sobem no dia 3 de novembro ao palco do Parque das Nações\n Indígenas e levam energia e vibração ao público. Os shows começam a partir das\n 17h30 e a entrada, como sempre, é franca.\n \n A data do MS Canta Brasil em novembro foi alterada do dia 10 para o dia\n 3 em virtude da melhor adequação de atividades do Parque das Nações Indígenas.\n Com isso o projeto Som da Concha, que estava marcado para o dia 3, será\n transferido para o dia 10.\n \n Haiwanna\n \n Criada em junho de 1997, a banda formada por Hugo Carneiro no vocal,\n Abner Ramires na guitarra, Danilo Lopes no baixo e Valter Dualibe na bateria é\n fortemente influenciada pelo rock brasileiro dos anos 80, especialmente de\n bandas como Ira!, Legião Urbana, Engenheiros do Hawaii, Titãs, Nenhum de Nós,\n Camisa de Vênus, Plebe Rude e Paralamas do Sucesso.\n \n Gravou dois discos: o cd demo “Valisere” e o oficial, “Herrar é Umano”,\n finalizado em 2011 e já em sua segunda prensagem, no qual se destacaram as\n músicas “Super Herói”, “Valisere”, “Era Uma Vez” e “Anjo”, que tocam nas\n principais rádios do gênero em Campo Grande e no Norte do Paraná.\n \n O Haiwanna se apresentou nas cidades de Dourados, Corumbá, Bonito,\n Aquidauana, Paranaíba, Ivinhema, Eldorado, Corguinho, Fátima do Sul, Rio Verde,\n São Gabriel D´Oeste, Ponta Porã, Rondonópolis (MT), Cuiabá e Andradina (SP) e\n já dividiu o palco com artistas do cenário nacional como Ira!, Capital Inicial,\n Caetano Veloso, Nenhum de Nós, Engenheiros do Hawaii e Wander Wildner.\n \n A banda, que atualmente ensaia as músicas do seu próximo trabalho, o\n disco “Contradições”, que será lançado no início de 2014, apresenta no MS Canta\n Brasil o show “Herrar é Umano”, uma mescla de suas canções e clássicos das\n bandas de rock nacional dos anos 80.\n \n NXZero \n \n “Em Comum”, novo álbum do grupo, apresenta um grupo musicalmente mais\n aprimorado. A labuta trouxe vivência, quebrou preconceitos e culminou no\n trabalho mais bem acabado da banda. Os três anos que separam o último trabalho\n de inéditas deste serviram também para Di Ferrero (vocal), Daniel Weksler\n (bateria), Caco Grandino (baixo), Fi Duarte e Gee Rocha (guitarra) absorverem\n diferentes experiências. \n \n Em cima dos palcos, o NXZero varreu a desconfiança e hoje dialoga de\n igual pra igual com os maiores nomes da música brasileira. O disco é um reflexo\n da maturidade natural dos seus integrantes – portanto, longe de ser fabricada.\n Não existe mais inferno e utopia, certo e errado.\n \n E se você se perguntou do por que do nome “Em Comum”, faixa-título do\n disco, a explicação esbarra no percurso que fez os garotos virarem adultos,\n conquistarem o Brasil, dezenas de prêmios e até um Grammy. Dos amigos de\n colégios a homens bem-sucedidos – do rock’n’roll –, cada um seguiu seu caminho\n fora dos palcos. Em comum, os rapazes têm a banda que os levou ao topo da\n música brasileira.\n \n Di dá a última palavra: “Se desprenda dos outros trabalhos do NX. Feche\n os olhos, escute o som e aproveite a viagem. Depois de dez anos, paramos para\n respirar e voltamos com o gás todo”. Se depender de “Em Comum”, a próxima\n década será ainda melhor.\n \n nbsp;\n \n nbsp;MS Canta Brasil\n \n O projeto MS Canta Brasil é uma realização da Fundação de Cultura de\n Mato Grosso do Sul e prevê apresentações de shows com artistas de renome\n nacional e de destaque em Mato Grosso do Sul na Arena do Parque das Nações\n Indígenas. O objetivo é homenagear os estados brasileiros por meio da música,\n promovendo a integração artística.\n \n Desde que o MS Canta Brasil foi inaugurado, em outubro de 2007, já se\n apresentaram no evento 43 nomes da música sul-mato-grossense: Chalana de Prata,\n Tropeiros da Querência, Bojo Malê, Jerry Espíndola, Jucy Ibañez, Olho de Gato,\n Carlos Colman, Geraldo Espíndola, Filho dos Livres, Marcelo Loureiro, Guilherme\n Rondon, Bêbados Habilidosos, Bando do Velho Jack, Agemaduomi, Velho do Rio, Lia\n Mayo, Grass, Balaio Jazz, Simona, Léo Verão e Daniel Freitas, Zézinho do Forró,\n Delay, Curimba, Sampri, Aldeia Black, Muchileiros, Mandioca Loca, Gideão Dias,\n Jeniffer Magnética, Marina Dalla, Dimitri Pellz, Guga Borba, Hermanos Irmãos,\n Gustavo Vargas, Vinil Moraes, Black Tie, Dombraz, Gilson Espíndola, Rivers,\n Karina Marques, Sarravulho Alzira Espíndola e Almir Sater.\n \n \n
COMENTÁRIO(S)
Últimas notícias