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Geral
08/04/2019 16:34:00
Princesa Diana não morreria em acidente se não fosse por defeito congênito, revela livro

Monet/LD

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A Princesa Diana (1961-1997) não teria morrido no acidente que tirou a vida dela em 1997 caso não sofresse de um defeito congênito. A informação foi revelada por um patologista forense britânico Richard Sheperd em sua ainda inédita autobiografia. O jornal britânico Daily Mail teve acesso a um trecho da obra no qual o médico inglês expõe suas investigações sobre a morte da mãe dos príncipes William e Harry.

Na avaliação do especialista, não fosse por uma pequena falha em uma veia no pulmão de Diana, ela poderia estar viva até hoje. “O ferimento dela é tão raro que não acredito ter visto em outra pessoa na minha carreira”, disse o médico.

Diana morreu no dia 31 de agosto de 1997, em um acidente de carro, em Paris, junto com o namorado dela, o empresário egípcio Dodi Al-Fayed. O carro capotou em um túnel da capital francesa enquanto era perseguido por paparazzis.

“A morte da Diana é um clássico exemplo do que sempre consideramos caso algo diferente tivesse acontecido. Se ela estivesse sentada no banco da frente, se ela estivesse em uma posição ligeiramente diferente, se o motorista estivesse um pouquinho mais devagar,...”, cogita o médico em seu texto.

“Se ela estivesse utilizando cinto de segurança ela teria ficado presa e teria aparecido em público apenas dois dias depois, apenas com um olho roxo, talvez com problemas respiratórios, algumas costelas quebradas e um braço engessado”, afirma o médico.

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