Quinta-Feira, 28 de Março de 2024
Geral
18/10/2017 12:19:00
Subway vai rever contratos com franqueados investigados por ‘gatos’
Energisa, concessionária do abastecimento de energia em Campo Grande, denunciou casos à Polícia Civil

CGNews/PCS

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Equipe da Energisa e perícia da Polícia Civil trabalhando em fiscalização na Subway da Rua Joaquim Manoel, na Vila Olinda, na tarde desta terça-feira (17) (Foto: Marina Pacheco)

A Subway, rede norte-americana de fast food, vai rever os contratos com de seis filias em Campo Grande que são investigadas por furto de energia. Por meio da assessoria de imprensa, a empresa informou que está “cooperando plenamente com a investigação da Energisa e Polícia Civil , além de conduzir também uma revisão interna”.

A rede afirmou ainda exige o “pleno cumprimento da lei” de todos os franqueados. “Muitos restaurantes Subway® são de propriedade individual e operados por proprietários de pequenas empresas que normalmente vivem e trabalham nas comunidades que servem. Sobre esta questão [furto de energia], bem como todos os assuntos que envolvem leis e regulamentações locais, estaduais e federais, exigimos o cumprimento estrito de todos os franqueados”, completa a nota.

Durante fiscalização, a Energisa levantou suspeita de fraude nos medidores de energia de seis lojas na Capital. A informação foi divulgada nesta terça-feira (17), quando 60 equipes da concessionária do serviço de abastecimento de energia na cidade fizeram varredura em vários restaurantes e lanchonetes.

A primeira loja da Subway flagrada foi a localizada na unidade da Rua da Divisão, no bairro Parati e a segunda, a da Rua Vitório Zeolla, no Carandá Bosque.

Um dos franqueados é dono de três das seis unidades onde a foram constatadas as fraudes. Uma delas é a unidade da Avenida Capibaribe, no Jardim Petrópolis, onde as equipes estiveram na tarde de segunda-feira (16).

A Energisa também denunciou à polícia as lojas da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), da Rua Joaquim Manoel, na Vila Olinda, e a unidade localizada em frente ao HU (Hospital Universitário), na Rua Anhanguera.

Nestes locais, técnicos constataram alterações nos medidores de energia causadas pela queima do circuítos eletrônicos que fazia o consumo cair em até 80%.

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