Geral
18/06/2013 09:00:00
Detentos aprendem a trabalhar com o cultivo de mandioca no Centro Penal da Gameleira
Iniciada no último dia 10, a capacitação conta com a participação de quinze detentos e prossegue até o dia 12 do mês que vem, com 160 horas de atividades em período integral.
NoticiasMS/LD
\n \n Reeducandos do\n Centro Penal Agroindustrial da Gameleira (CPAIG), unidade penal masculina de\n regime semiaberto da Capital, estão participando do curso Produtor de\n Mandioca, ministrado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de MS\n (Senar/MS), em demanda do Ministério da Justiça articulado com a Agência\n Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen).
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\n Iniciada no último dia 10, a capacitação conta com a participação de quinze\n detentos e prossegue até o dia 12 do mês que vem, com 160 horas de atividades\n em período integral.
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\n O curso envolve aulas teóricas e práticas sobre introdução ao cultivo da\n mandioca, conceitos de mercado enbsp;comercialização, planejamento da\n produção, escolha da área de plantio, preparo de solo, produção e preparo das\n mudas, plantio e tratos culturais, controle fitossanitário, colheita,\n comercialização, e como empreender no campo.nbsp;
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\n Na opinião do diretor do Centro Penal, Tarley Cândido, oferecer oportunidades\n de qualificação profissional no presídio melhora a disciplina dos internos e dá\n maior perspectiva de retorno ao mercado de trabalho, processo essencial para a\n reinserção social dos apenados.nbsp;
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\n Essa não é a primeira capacitação na área agrícola promovida no CPAIG. Os\n reeducandos também já participaram de uma qualificação para atuar na\n horticultura orgânica.nbsp;
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\n A atividade agrícola é desenvolvida na unidade prisional como meio de\n ressocialização. No local, os custodiados trabalham com a plantação de melancia,\n abobrinha, mandioca e hortaliças. Parte da produção é utilizada na alimentação\n servida aos reeducandos e o restante doado a instituições de caridade.nbsp;
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\n O trabalho com a agricultura é somado a atividades industriais. No\n estabelecimento penal existem nove oficinas de trabalho para os detentos, entre\n elas: fabricação de sofás, portão de elevação, cadeiras de fio, tijolos e\n artefatos de cimento, churrasqueiras, panelas de alumínio e reforma de\n orelhões.\n \n \n \n \n
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\n Iniciada no último dia 10, a capacitação conta com a participação de quinze\n detentos e prossegue até o dia 12 do mês que vem, com 160 horas de atividades\n em período integral.
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\n O curso envolve aulas teóricas e práticas sobre introdução ao cultivo da\n mandioca, conceitos de mercado enbsp;comercialização, planejamento da\n produção, escolha da área de plantio, preparo de solo, produção e preparo das\n mudas, plantio e tratos culturais, controle fitossanitário, colheita,\n comercialização, e como empreender no campo.nbsp;
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\n Na opinião do diretor do Centro Penal, Tarley Cândido, oferecer oportunidades\n de qualificação profissional no presídio melhora a disciplina dos internos e dá\n maior perspectiva de retorno ao mercado de trabalho, processo essencial para a\n reinserção social dos apenados.nbsp;
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\n Essa não é a primeira capacitação na área agrícola promovida no CPAIG. Os\n reeducandos também já participaram de uma qualificação para atuar na\n horticultura orgânica.nbsp;
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\n A atividade agrícola é desenvolvida na unidade prisional como meio de\n ressocialização. No local, os custodiados trabalham com a plantação de melancia,\n abobrinha, mandioca e hortaliças. Parte da produção é utilizada na alimentação\n servida aos reeducandos e o restante doado a instituições de caridade.nbsp;
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\n O trabalho com a agricultura é somado a atividades industriais. No\n estabelecimento penal existem nove oficinas de trabalho para os detentos, entre\n elas: fabricação de sofás, portão de elevação, cadeiras de fio, tijolos e\n artefatos de cimento, churrasqueiras, panelas de alumínio e reforma de\n orelhões.\n \n \n \n \n