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Polícia
08/02/2019 17:19:00
Gari condenado por estupro de vulnerável é preso em “arrastão” do Garras
Sete pessoas foram presos pela delegacia especializada durante ações pela cidade. Os suspeitos tem passagens por crimes como estupro, homicídio, tráfico de drogas e furto

CGNews/PCS

Um gari com condenação por estupro de vulnerável foi preso por policiais do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) durante um “arrastão” contra foragidos da justiça em Campo Grande. Outros seis suspeitos foram presos pelas equipes da especializada.

Neberson Barbosa de Souza foi preso na quarta-feira, dia 6 de janeiro, na sede da Solurb. Detalhes do caso não foram divulgados, mas segundo informações repassadas pela polícia, o gari já passou por julgamento e foi condenado a 12 anos de prisão por estupro de vulnerável. Segundo a concessionária o funcionário trabalhava há um ano como varredor de rua.

Durante as ações na cidade, os policiais da especializada prenderam ainda outras seis pessoas. Júlio Cesar Pereira Lopes, Paulo Eduardo Ferraz Pereira e Rafael Silva Júnior foram detidos nesta quinta-feira (7) após serem flagrados com porções de maconha, pasta base de cocaína e micropontos de LSD.

A droga estava escondida em uma casa na Rua Marques de Olinda, no Bairro Universitário. No local foram apreendidos três tabletes e duas porções de pasta base, cinco tabletes e 17 porções já preparadas de maconha, 75 micropontos de LSD e ainda munições de calibre .22. Em um segundo endereço, também ligado aos suspeitos, foi encontrado uma porção de cocaína.

Foi preso também João de Deus Ribeiro, condenado a 9 anos por estupro. Não há detalhes do caso, que foi julgado em segredo de justiça. Os policiais repactuaram também Bruno Ribeiro da Silva, apontado pela justiça como o assassino do estudante Thiago Fedossi Silva, de 18 anos, em 2011.

O assassinato aconteceu setembro daquele ano. Bruno, que foi condenado a sete anos pelo homicídio, cometeu o crime após um amigo dele, um adolescente de 16 anos na época, ser chamado de “Justin Biba” pela vítima. Thiago foi atingido por três tiros, foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. O preso ainda tem passagens por receptação, furto, posse irregular de arma e roubo.

Fernanda Gomes de Paula, de 29 anos, também foi presa durante as ações. Ela estava com um mandado de prisão em aberto por roubo, mas é dona de uma longa ficha criminal. A maioria das passagens é por furto qualificado.