Polícia
23/06/2014 06:23:09
Justiça nega liberdade à funcionária terceirizada que exigiu propina de R$ 150 mil
Roberlayne Patrícia Alves, foi presa pela Polícia Federal uma semana atrás, em Campo Grande, cobrando R$ 100 mil em propina do diretor do Hospital de Câncer Alfredo Abrão, Carlos Alberto Coimbra.
Correio do Estado/PCS
A advogada Maria Luiza Melo Siqueira disse, ontem, conforme reportagem na\n edição desta segunda-feira (23) do jornal Correio do Estado,nbsp;que\n deve ingressar até quarta-feira no Tribunal Regional da Terceira Região (São\n Paulo) com o pedido de habeas corpus para a funcionária terceirizada do\n Ministério da Saúde. \n \n Roberlayne Patrícia Alves, foi presa pela Polícia Federal uma semana atrás,\n em Campo Grande, cobrando R$ 100 mil em propina do diretor do Hospital de\n Câncer Alfredo Abrão, Carlos Alberto Coimbra. \n \n A detida exigiu o dinheiro e, em troca, prometeu apressar a liberação de uma\n emenda parlamentar, no valor de R$ 1 milhão, e de um acelerador linear,\n equipamento de radioterapia para o hospital, estimado em R$ 3,6 milhões. Em\n maio, ela havia extorquido R$ 50 mil do diretor.nbsp;\n \n Maria Luiza, que atua na defesa de Roberlayne, já demitida pelo ministério,\n com a advogada Mary Azuaga Berg de Almeida, não quis comentar a versão da\n terceirizada acerca do caso. Agora estou empenhada no habeas corpus, depois\n falamos sobre isso, disse Maria Luiza.\n \n nbsp;