Corpo encontrado na noite do último domingo (14) dentro da fossa de uma casa localizada na Rua Martin Afonso de Souza, no Bairro Nova Lima, em Campo Grande, ainda não foi identificado. O cadáver passará por novos exames no Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal).

O corpo passou nesta terça-feira (16) por exame de papiloscopia na tentativa de identificá-lo por meio das impressões digitais, mas devido ao estado do cadáver não foi possível.

O corpo passou nesta terça-feira (16) por exame de papiloscopia na tentativa de identificá-lo por meio das impressões digitais, mas devido ao estado do cadáver não foi possível.

Nesta quarta-feira (17), o corpo está passando por tratamento para nova tentativa de colher as digitais. Caso o material não seja o suficiente para a identificação, será feito exame de DNA. O resultado demora de 15 a 60 dias para ficar pronto, conforme informado pela Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública).

No domingo, logo após o corpo ser encontrado, o pai de Leonardo Gomes Lescano, 23 anos, procurou a polícia para registrar o desaparecimento do filho. O jovem sumiu no dia 11 de junho, após deixar a casa onde morava com a família para encontrar um amigo.

O pai do jovem reconheceu o corpo encontrado como sendo do filho, mas devido ao estado, só será liberado do Imol após identificação por meio de exames.

Um homem de 27 anos chegou a se entregar na delegacia no fim da tarde de segunda-feira (16) para provar que nada tem a ver com morte no Nova Lima. Foragido do regime semiaberto há dois meses, ele foi ouvido como testemunha, na presença do advogado Alberto Torres, na 2ª DP (Delegacia de Polícia).

O evadido soube que teve o nome relacionado com o crime por moradores do bairro, porque na quinta-feira (11), esteve na casa onde o corpo foi encontrado e bebeu com a possível vítima.