Agência Brasil/LD
ImprimirA Justiça Militar terminou de ouvir, nesta sexta-feira (28), testemunhas de defesa dos militares do Exército envolvidos na morte do músico Evaldo Rosa e do catador Luciano Macedo, baleados durante operação no dia 7 de abril, no bairro de Guadalupe, na Vila Militar, zona norte do Rio de Janeiro. No total, ontem e hoje foram ouvidas 11 testemunhas, quase todas militares.
A próxima fase do inquérito será em agosto, quando novas testemunhas de defesa serão arroladas. A expectativa da promotoria é encerrar o caso ainda este ano. A sessão foi presidida pela juíza Mariana Aquino Campos.
A promotora Najla Nassif disse que o Ministério Público Militar (MPM) defende a condenação para todos os envolvidos na ação. “Disparar do jeito que aconteceu, isso nunca poderia ter sido feito. Os militares fizeram a suposição de que havia autores do roubo anterior, porque o carro tinha a mesma cor e modelo, então eles dispararam pela suposição absolutamente equivocada. Isso conduziu a esse erro, que levou a um crime que causou a morte de dois civis. Aponta para a condenação dos militares, nos termos que colocamos na denúncia, por homicídio consumado, tentado e omissão de socorro”, disse a promotora.
A Justiça Militar terminou de ouvir, nesta sexta-feira (28), testemunhas de defesa dos militares do Exército envolvidos na morte do músico Evaldo Rosa e do catador Luciano Macedo, baleados durante operação no dia 7 de abril, no bairro de Guadalupe, na Vila Militar, zona norte do Rio de Janeiro. No total, ontem e hoje foram ouvidas 11 testemunhas, quase todas militares.
A próxima fase do inquérito será em agosto, quando novas testemunhas de defesa serão arroladas. A expectativa da promotoria é encerrar o caso ainda este ano. A sessão foi presidida pela juíza Mariana Aquino Campos.
A promotora Najla Nassif disse que o Ministério Público Militar (MPM) defende a condenação para todos os envolvidos na ação. “Disparar do jeito que aconteceu, isso nunca poderia ter sido feito. Os militares fizeram a suposição de que havia autores do roubo anterior, porque o carro tinha a mesma cor e modelo, então eles dispararam pela suposição absolutamente equivocada. Isso conduziu a esse erro, que levou a um crime que causou a morte de dois civis. Aponta para a condenação dos militares, nos termos que colocamos na denúncia, por homicídio consumado, tentado e omissão de socorro”, disse a promotora.