\n \n \n Policiais\n Civis, da ativa e da reserva, de Coxim aderiram ao movimento grevista promovido\n pela categoria em todo Mato Grosso do Sul. A greve dos policiais civis entrou\n no 4º dia nesta segunda-feira (20), mesmo sendo considerada ilegal pelo\n Tribunal de Justiça. \n \n De acordo com\n o diretor da Sinpol (Sindicato dos Policias Civis de Mato Grosso do Sul) Celso\n Rodrigues da Silva - “Celsinho da Perícia”- a greve será por tempo\n indeterminado obedecendo as decisões da categoria, que reivindica melhorias\n salariais, condições de trabalho e efetivo, “vale ressaltar que continuamos com\n apenas 30% dos homens trabalhando e vamos manter as regras da paralisação,\n explicou o diretor.nbsp; \n \n Segundo o\n presidente do Sinpol (Sindicato dos Policias Civis de Mato Grosso do Sul),\n Alexandre Barbosa, hoje (20) será o dia “D” para a Polícia Civil. Segundo\n Alexandre, a categoria vai passar o dia investindo na negociação com o governo\n do Estado. Às 18h haverá assembleia geral em todos os municípios de forma simultânea\n para definir qual estratégia eles deverão seguir a partir de terça-feira.\n \n O plano deve\n ser traçado conforme o que ocorrer durante o dia. Caso haja acordo a reunião\n servirá para possivelmente findar a greve, se a resposta do governo for\n negativa a assembleia decidirá os próximos passos da manifestação.\n \n Inicialmente a\n proposta do governo era de reajuste de 5%, chegou a 7% e houve promoção dos\n policias da Classe dos Substitutos neste ano, o que faria o valor chegar a 28%\n (de R$ 2.361,21 para R$ 3.031,80), além de reajuste de 8% em 2014 e 12% em\n 2015.\n \n Puccinelli\n afirma que, caso a proposta não seja aceita, o reajuste a ser encaminhado para\n aprovação da Assembleia Legislativa permanecerá sendo o índice inicial\n apresentado à categoria, de 5%. Os policiais querem 25% de aumento e melhores\n condições de trabalho.\n \n
*Com informações do CG News\n \n