Conforme o Gaeco são apurados crimes de fraudes em licitações, peculato, corrupção (Foto: Divulgação)

O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) deflagrou na manhã de sexta-feira (8), a segunda fase da “Operação Tempestade”. Foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão de documentos na Prefeitura de Camapuã, na casa de servidores municipais, sede de empresas fornecedoras e prestadoras de serviços ao município e seus proprietários.

De acordo com o Gaeco são apurados crimes de fraudes em licitações, peculato, corrupção ativa e / ou passiva. As penas para esses crimes variam de dois a doze anos de reclusão e multas.

A segunda etapa da Operação Tempestade foi deflagrada para apreender documentos utilizados em licitações suspeitas de fraude ou supostamente utilizados para o desvio de dinheiro público e reforçar as provas já obtidas durante o cumprimento de busca e apreensão no dia 16 de abril deste ano, bem como colher depoimentos de testemunhas e investigados, dentre eles servidores públicos e fornecedores municipais.

A operação, que contou com o apoio da Promotoria de Justiça de Camapuã, teve a participação de três promotores de Justiça, 24 policiais militares que integram o Gaeco e uma equipe da Controladoria Geral da União.