Acidentes
19/11/2012 09:00:00
Noivo coloca copo no bolso, tropeça e morre em festa de casamento
De acordo com o cirurgião vascular Eduardo Fávero, um atendimento de emergência poderia ter salvo a vida do sargento da Marinha Fábio Gefferson dos Santos Maciel, de 33 anos, morto após seu casament
Extra/HJ
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\n \n De acordo com o cirurgião vascular\n Eduardo Fávero, um atendimento de emergência poderia ter salvo a vida do\n sargento da Marinha Fábio Gefferson dos Santos Maciel, de 33 anos, morto após\n seu casamento.
Ao sair da festa, ele tropeçou e uma tulipa, que estava em seu\n bolso, quebrou. Os cacos atingiram a veia femural, possivelmente na região da\n virilha, ponto onde a veia é mais superficial.\n \n - É uma das cirugias que mais são\n feitas em grandes emergências. Não é 100% de morte para quem tem esse tipo de\n lesão. Só não há muito tempo para socorrer. Se não tiver atendimento em meia\n hora, pode morrer. Uma equipe dos bombeiros ou do Samu faria a compressão no\n lugar certo. É preciso comprimir bem em cima para dar tempo de o paciente ser\n atendido no hospital. Uma atitude dessas dá tempo de chegar a emergência. Ele\n entra para cirurgia direto.\n \n De acordo com Fávero, dificilmente um\n leigo conseguiria fazer o procedimento. A femural é uma veia de grande calibre,\n por onde passa todo o fluxo de sangue que vem da perna em direção à veia cava.\n \n - É a veia que traz todo o sangue da\n perna para a veia cava, a principal do corpo. É calibrosa, pode ter o tamanho\n de um pulso. É muito difícil para um leigo porque quando uma veia dessas se\n exterioriza verte sangue de maneira assustadora. O leigo se afasta.\n \n O sargento não resistiu ao ferimento e morreu às\n 2h16m da madrugada desta segunda-feira, a caminho do Hospital Paulino Werneck,\n também na Ilha.\n \n \n \n \n
Ao sair da festa, ele tropeçou e uma tulipa, que estava em seu\n bolso, quebrou. Os cacos atingiram a veia femural, possivelmente na região da\n virilha, ponto onde a veia é mais superficial.\n \n - É uma das cirugias que mais são\n feitas em grandes emergências. Não é 100% de morte para quem tem esse tipo de\n lesão. Só não há muito tempo para socorrer. Se não tiver atendimento em meia\n hora, pode morrer. Uma equipe dos bombeiros ou do Samu faria a compressão no\n lugar certo. É preciso comprimir bem em cima para dar tempo de o paciente ser\n atendido no hospital. Uma atitude dessas dá tempo de chegar a emergência. Ele\n entra para cirurgia direto.\n \n De acordo com Fávero, dificilmente um\n leigo conseguiria fazer o procedimento. A femural é uma veia de grande calibre,\n por onde passa todo o fluxo de sangue que vem da perna em direção à veia cava.\n \n - É a veia que traz todo o sangue da\n perna para a veia cava, a principal do corpo. É calibrosa, pode ter o tamanho\n de um pulso. É muito difícil para um leigo porque quando uma veia dessas se\n exterioriza verte sangue de maneira assustadora. O leigo se afasta.\n \n O sargento não resistiu ao ferimento e morreu às\n 2h16m da madrugada desta segunda-feira, a caminho do Hospital Paulino Werneck,\n também na Ilha.\n \n \n \n \n
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