Alcinópolis
20/03/2014 09:28:16
Chuva abre cratera de 20 metros às margens da BR-359, em Alcinópolis
Uma cratera de aproximadamente 20 metros de profundidade foi aberta pela chuva às margens da BR-359, que liga Coxim a Alcinópolis, e tem colocado em alerta os motoristas que trafegam pela rodovia.
Uma cratera de aproximadamente 20 metros de profundidade foi aberta pela chuva às margens da BR-359, que liga Coxim a Alcinópolis, e tem colocado em alerta os motoristas que trafegam pela rodovia. Esta é a segunda vez que o fato ocorre no mesmo local em pouco mais de um ano. De acordo com o site Alcinópolis.com, o problema de erosão no quilômetro 76 da BR-359 já é antigo. Em janeiro de 2013, um desmoronamento aconteceu no mesmo local após uma tubulação pluvial ter se rompido. Na época, a rodovia foi sinalizada, mas não chegou a ser interditada e obras de adequação no local foram feitas. Agora o problema se repete com um agravante. Segundo o site, houve uma rachadura no asfalto causada pela erosão, o que tem colocado em risco os motoristas que trafegam pela rodovia, principalmente caminhões e carretas com cargas pesadas. Inaugurada em 2012, a pavimentação da BR-359 trata-se de uma obra milionária é duvidosa e desde o início vem apresentando problemas. Em fevereiro deste ano, o Edição de Notícias constatou que a situação entre os quilômetros 134 e 136 uma grande quantidade de buracos, na pista e no acostamento, que colocavam em risco a vida de quem passava pelo local. Pavimentação da BR-359 esfarela 14 meses após inauguração A impressão que se tem é que o asfalto, de fato, estava esfarelando. Dividida em cinco lotes, a pavimentação da BR-359, que liga Coxim ao município de Mineiros (GO), custou R$ 272 milhões aos cofres públicos. Não foram apenas os problemas estruturais que marcaram a execução da pavimentação, principalmente nos trechos da empresa CGR. A obra foi enquadrada na Fiscobras (Fiscalização Orçamentária e Financeira) do TCU (Tribunal de Contas da União) sob acusação de superfaturamento e sobrepreço. Na época, o responsável pela Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos), Yudi Komiyama, foi considerado inelegível pelo TCU.
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