\n E a grande maioria de vocês, meus caros, criticava nosso grande estadista Fernando Henrique Cardoso, aquele que pensava o país adiante, pensando em torná-lo melhor. Suas reformas de relações internacionais e economia deram certo, o Brasil hoje é respeitado e tem, de certa forma, responsabilidade fiscal. Dona Ruth Cardoso criou nossos programas sociais de transferência de renda, com cobranças que iam da educação à saúde, mas com CRITÉRIOS. Infelizmente tudo isto foi criticado de forma vexaminosa, bem como transformado em BOLSA-VOTO, usado como projeto de PODER. A iniciativa privada transformou nossos setores de telecomunicações, siderurgia, transportes,etc., com as privatizações (que deram certo) em setores específicos, que antes serviam mero e exclusivamente como cabide de caixa 2 e empregos, era obcio.
Porém, o estado precisa assumir responsabilidade sobre EDUCAÇÃO e SAÚDE e investir nisto, como deveria ter feito nos anos de crescimento ASIÁTICO da década de 70, assim como a Coreia do Sul fê-lo.
Infelizmente o que está aí, se imiscui de obrigações e projetos planejados nos campos verdadeiramente sociais.
Na saúde cria as OSs, EBSERHS, dá ao setor privado função que é muito sua, assumindo ATESTADO DE INCOMPETÊNCIA. Sim, deve fiscalizar, gerir, mas por que contrata serviços que se propõem a isto? Não entendo! Sou classe média, paguei escola particular, pago plano de saúde, faço Medicina numa das Universidades Federais mais tradicionais da América Latina e sofro. Sofro por MEDO do que está por vir, de um governo INCOMPETENTE e ENGANOSO. Este grupo que aí está planeja mais um assalto aos domínios públicos, está claro. A saúde, meus amigos, tem as piores perspectivas possíveis, tanto a pública quanto a privada. A educação, para eles, é um instrumento de manobra e não vale instruir, porque é sua intenção o domínio total. Para quem se dizia comunista e com ideal marxista, na prática, tornou-se um mero egoísta com requintes de crueldade em forma de projeto longo de poder.
Valorizem o seu voto, por favor!
Mudar o Brasil ou mudar do Brasil? *Por Fernando Henrique Rocha Fontoura, estudante. \n \n