Brasil
24/10/2012 09:00:00
Brasil melhora 20 posições em ranking de desigualdade de gêneros
O Brasil ganhou 20 posições em um ranking global sobre desigualdade de gêneros, graças aos avanços na educação para mulheres e no aumento da participação feminina em cargos políticos.
R7/LD
Imprimir
\n \n O\n Brasil ganhou 20 posições em um ranking global sobre desigualdade de gêneros,\n graças aos avanços na educação para mulheres e no aumento da participação\n feminina em cargos políticos.
\n
\n Segundo o ranking anual elaborado pelo Fórum Econômico Mundial (WEF , na sigla\n em inglês), o Brasil saiu da 82ª para a 62ª posição entre 135 países\n pesquisados.
\n
\n O ranking é liderado pela Islândia pelo quarto ano consecutivo, seguida por\n Finlândia, Noruega, Suécia e Irlanda.
\n nbsp;\n \n No\n lado oposto do ranking, o Iêmen é considerado o país com a pior desigualdade de\n gênero do mundo. Paquistão, Chade, Síria e Arábia Saudita completam a lista dos\n cinco piores.
\n
\n Entre os países da América Latina e do Caribe, a Nicarágua, na 9ª posição no\n ranking global, é o país com a menor desigualdade de gêneros, seguida de Cuba,\n Barbados, Costa Rica e Bolívia.
\n
\n O Brasil é apenas o 14º entre os 26 países da região pesquisados.
\n
\n Entre os países considerados desenvolvidos, a Coreia do Sul é o que tem a maior\n diferença entre gêneros, com a 108ª posição no ranking. O Japão aparece em\n posição próxima, no 101º lugar.
\n
\n Mulher na Presidência
\n
\n Para elaborar o ranking, a WEF estabelece uma pontuação baseada em quatro\n critérios - participação econômica e oportunidade, acesso à educação, saúde e\n sobrevivência e participação política.
\n
\n O Brasil recebe a pontuação máxima nos itens relativos a educação e saúde, mas\n tem uma avaliação pior em participação econômica (no qual está em 73º entre os\n países avaliados) e participação política (na 72ª posição).
\n
\n Ainda assim, o estudo destaca que o avanço do país no ranking geral se deve a melhorias\n em educação primária e na porcentagem de mulheres em posições ministeriais (de\n 7% a 27%).
\n
\n O fato de ter uma mulher na Presidência, Dilma Rousseff, também conta\n positivamente para a posição do Brasil no ranking.
\n
\n Redução desde 2006
\n
\n O WEF, conhecido pelas reuniões anuais realizadas na estação de esqui suíça de\n Davos, publica anualmente o ranking de desigualdade de gênero desde 2006.
\n
\n Segundo a organização, no último ano 61% dos países pesquisados registraram uma\n diminuição da desigualdade entre os gêneros e 39% tiveram aumento. Entre 2006 e\n 2012, no entanto, a porcentagem de países com redução da desigualdade salta\n para 88%.
\n
\n A Nicarágua foi o país que registrou o maior avanço na eliminação da\n desigualdade entre os gêneros nos últimos seis anos, pulando do 62º posto em\n 2006 (entre 115 países pesquisados naquele ano) para a 9ª posição neste ano,\n com uma melhora de 17,3% na pontuação geral.
\n
\n A Bolívia é o segundo país com o maior avanço, com uma melhora de 14% na\n pontuação, passando da 87ª para a 30ª posição do ranking.\n \n \n \n \n
\n
\n Segundo o ranking anual elaborado pelo Fórum Econômico Mundial (WEF , na sigla\n em inglês), o Brasil saiu da 82ª para a 62ª posição entre 135 países\n pesquisados.
\n
\n O ranking é liderado pela Islândia pelo quarto ano consecutivo, seguida por\n Finlândia, Noruega, Suécia e Irlanda.
\n nbsp;\n \n No\n lado oposto do ranking, o Iêmen é considerado o país com a pior desigualdade de\n gênero do mundo. Paquistão, Chade, Síria e Arábia Saudita completam a lista dos\n cinco piores.
\n
\n Entre os países da América Latina e do Caribe, a Nicarágua, na 9ª posição no\n ranking global, é o país com a menor desigualdade de gêneros, seguida de Cuba,\n Barbados, Costa Rica e Bolívia.
\n
\n O Brasil é apenas o 14º entre os 26 países da região pesquisados.
\n
\n Entre os países considerados desenvolvidos, a Coreia do Sul é o que tem a maior\n diferença entre gêneros, com a 108ª posição no ranking. O Japão aparece em\n posição próxima, no 101º lugar.
\n
\n Mulher na Presidência
\n
\n Para elaborar o ranking, a WEF estabelece uma pontuação baseada em quatro\n critérios - participação econômica e oportunidade, acesso à educação, saúde e\n sobrevivência e participação política.
\n
\n O Brasil recebe a pontuação máxima nos itens relativos a educação e saúde, mas\n tem uma avaliação pior em participação econômica (no qual está em 73º entre os\n países avaliados) e participação política (na 72ª posição).
\n
\n Ainda assim, o estudo destaca que o avanço do país no ranking geral se deve a melhorias\n em educação primária e na porcentagem de mulheres em posições ministeriais (de\n 7% a 27%).
\n
\n O fato de ter uma mulher na Presidência, Dilma Rousseff, também conta\n positivamente para a posição do Brasil no ranking.
\n
\n Redução desde 2006
\n
\n O WEF, conhecido pelas reuniões anuais realizadas na estação de esqui suíça de\n Davos, publica anualmente o ranking de desigualdade de gênero desde 2006.
\n
\n Segundo a organização, no último ano 61% dos países pesquisados registraram uma\n diminuição da desigualdade entre os gêneros e 39% tiveram aumento. Entre 2006 e\n 2012, no entanto, a porcentagem de países com redução da desigualdade salta\n para 88%.
\n
\n A Nicarágua foi o país que registrou o maior avanço na eliminação da\n desigualdade entre os gêneros nos últimos seis anos, pulando do 62º posto em\n 2006 (entre 115 países pesquisados naquele ano) para a 9ª posição neste ano,\n com uma melhora de 17,3% na pontuação geral.
\n
\n A Bolívia é o segundo país com o maior avanço, com uma melhora de 14% na\n pontuação, passando da 87ª para a 30ª posição do ranking.\n \n \n \n \n
COMENTÁRIO(S)
Últimas notícias