Sábado, 23 de Novembro de 2024
Brasil
01/10/2013 09:00:00
Governo adia para 2014 leilão de quatro rodovias
Segundo ele, quatro trechos serão leiloados neste ano: BR-163 (MT), BR-163 (MS), BR-040 (MG-DF-GO) e BR-060/153/262 (MG-DF-GO). Esses trechos serão concedidos para a iniciativa privada.

Estadão/PCS

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O ministro\n dos Transportes, Cesar Borges, afirmou nesta terça-feira, 01, que o governo vai\n adiar para 2014 o leilão de quatro lotes de rodovias que fazem parte do\n Programa de Investimentos em Logística (PIL). São eles: BR-101 (BA), BR-116\n (MG), BR 153 (GO/TO) e BR 262 (ES-MG). Os estudos desses lotes sofrerão ajustes\n e poderão ser alterados.\n \n De acordo\n com Borges, o governo estuda uma modelagem com subvenção para as tarifas de\n pedágio ou ainda Parceria Público-Privada (PPP). O governo também não descarta\n fazer os trechos via obra pública. Segundo o ministro, a preocupação do governo\n com esses quatro trechos é com a modicidade tarifária.\n \n "Queremos\n que o processo seja atrativo para o setor privado e para o usuário. Faremos\n tudo para (o leilão) não dê deserto, que o processo tenha êxito", afirmou\n o ministro. "Tentaremos fazer concessão. Se for necessário, faremos PPP.\n Se não for possível nenhuma coisa nem outra, vamos fazer obra pública."\n \n Segundo ele,\n quatro trechos serão leiloados neste ano: BR-163 (MT), BR-163 (MS), BR-040\n (MG-DF-GO) e BR-060/153/262 (MG-DF-GO). Esses trechos serão concedidos para a\n iniciativa privada.\n \n Lançado em\n agosto de 2012, o programa tinha nove lotes de estradas. Dois trechos foram a\n leilão em setembro, mas um (BR-262 MG/ES) não teve interessados. O outro\n (BR-050 MG/GO) corre risco de ser judicializado, pois o segundo colocado, a\n Triunfo, já questionou administrativamente o vencedor, o consórcio Planalto. \n \n Sobre\n a BR-050, Borges admitiu que há risco de que o consórcio que ficou em segundo\n lugar entre na Justiça questionando o processo. "Não queremos que a BR-050\n seja judicializada, mas é possível que aconteça", afirmou. O ministro negou\n que o governo tenha cometido falha ao auditar o consórcio vencedor.
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