Metro/PCS
ImprimirOs moradores dos 10 Estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e do Distrito Federal terão um sábado de 25 horas este fim de semana. Com o fim do horário de verão, à meia-noite de domingo, os relógios deverão ser atrasados em uma hora, voltando às 23h de sábado.
A necessidade da adoção da medida – que nesta edição durou 126 dias – voltará à discussão do governo.
O presidente Michel Temer chegou a cogitar extinguir o horário de verão no ano passado, mas, como não teve tempo hábil, adiou a decisão para 2018.
Impacto pequeno
Estudos ainda prévios do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) apontaram que a economia de energia tem “resultados próximos da neutralidade” para o sistema elétrico.
Nos últimos cinco anos, o valor economizado vem caindo ano a ano. Somente em 2013, o valor foi fora da curva e a economia atingiu R$ 405 milhões. O consumo menor tem ficado, na média, entre 2,1 mil megawatts e 2,5 mil megawatts.
Plebiscito em estudo
A Casa Civil é responsável pelos estudos e vai avaliar, além dos aspectos econômicos, os impactos, por exemplo, do maior aproveitamento da luz solar para a segurança e o turismo.
A organização de um plebiscito para consultar a população também está em análise, mas depende dos estudos de custo.
Edição reduzida
Se mantido este ano, o horário de verão será 15 dias mais curto. Começará em 4 de novembro, somente após o segundo turno das eleições, a pedido do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), e terminará em 17 de fevereiro de 2019.