Cidades
21/01/2012 07:13:36
Campo Grande tem mais de 45 mil imóveis fechados com risco de infestação da dengue
Imóveis abandonados e residências cujos donos nunca são encontrados continuam sendo uma das principais dificuldades do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) no combate à dengue.
Corrreio do Estado/AQ
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Imóveis abandonados e residências cujos donos nunca são encontrados \n continuam sendo uma das principais dificuldades do Centro de Controle de\n Zoonoses (CCZ) no combate à dengue.
De acordo com o chefe do Serviço de\n Controle de Vetores do município, Alcides Ferreira, no último ciclo de \n vistorias (novembro e dezembro de 2011), os agentes de saúde \n depararam-se com 45.653 domicílios fechados em Campo Grande. Todos estes\n imóveis, destaca Ferreira, representam risco à população, já que podem \n abrigar focos do mosquito transmissor da doença.
\n \t Segundo o chefe do controle de vetores, a cada ciclo (a cada dois \n meses) os agentes de combate à dengue percorrem todos os domicílios da \n Capital à procura depósitos propícios para a proliferação do mosquito \n Aedes aegypti e o índice de domicílios nos quais não é possível fazer as\n visitas gira entorno de 12%.
O que mais preocupa a gente são os \n imóveis abanadonados. Os que estão fechados para alugar ou vender, o CCZ\n consegue entrar, porque temos uma parceria com as imobiliárias, mas os \n que o dono nunca é encontrado e os que estão abandonados interferem no \n bom resultado do nosso trabalho. Todo o nosso esforço, não vale nada se \n existem imóveis que são focos de dengue e que a gente não consegue \n entrar para combater.\n \t
\n \t No Bairro São Francisco, uma casa localizada na Rua Antonina de Castro \n Farias tem tirado o sono dos vizinhos. O proprietário e a família, \n segundo um morador das proximidades que pediu para ter a identidade \n preservada, mudaram-se em novembro do ano passado e desde então, a \n piscina não recebeu manutenção.
Ao lado do imóvel, uma casa está em \n construção e um dos funcionários da obra afirma que teve dengue \n recentemente. Em residências onde não mora ninguém, o problema nem \n sempre são as piscinas, ralos e sanitários também podem ser focos o \n Aedes aegypti, explica Alcides Ferreira.\n \t \n \n
De acordo com o chefe do Serviço de\n Controle de Vetores do município, Alcides Ferreira, no último ciclo de \n vistorias (novembro e dezembro de 2011), os agentes de saúde \n depararam-se com 45.653 domicílios fechados em Campo Grande. Todos estes\n imóveis, destaca Ferreira, representam risco à população, já que podem \n abrigar focos do mosquito transmissor da doença.
\n \t Segundo o chefe do controle de vetores, a cada ciclo (a cada dois \n meses) os agentes de combate à dengue percorrem todos os domicílios da \n Capital à procura depósitos propícios para a proliferação do mosquito \n Aedes aegypti e o índice de domicílios nos quais não é possível fazer as\n visitas gira entorno de 12%.
O que mais preocupa a gente são os \n imóveis abanadonados. Os que estão fechados para alugar ou vender, o CCZ\n consegue entrar, porque temos uma parceria com as imobiliárias, mas os \n que o dono nunca é encontrado e os que estão abandonados interferem no \n bom resultado do nosso trabalho. Todo o nosso esforço, não vale nada se \n existem imóveis que são focos de dengue e que a gente não consegue \n entrar para combater.\n \t
\n \t No Bairro São Francisco, uma casa localizada na Rua Antonina de Castro \n Farias tem tirado o sono dos vizinhos. O proprietário e a família, \n segundo um morador das proximidades que pediu para ter a identidade \n preservada, mudaram-se em novembro do ano passado e desde então, a \n piscina não recebeu manutenção.
Ao lado do imóvel, uma casa está em \n construção e um dos funcionários da obra afirma que teve dengue \n recentemente. Em residências onde não mora ninguém, o problema nem \n sempre são as piscinas, ralos e sanitários também podem ser focos o \n Aedes aegypti, explica Alcides Ferreira.\n \t \n \n
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