Cidades
12/01/2013 08:44:32
Com 12 dias de governo, prefeitos têm dificuldade de pagar salários
Pelo menos nove dos 79 prefeitos em Mato Grosso do Sul passaram os 12 primeiros dias de governo quebrando a cabeça para colocar em dia salários atrasados, herança de seus antecessores.
CGNews/PCS
Imprimir
\n \n Pelo\n menos nove dos 79 prefeitos em\n Mato Grosso do Sul passaram os 12 primeiros dias de governo\n quebrando a cabeça para colocar em dia salários atrasados, herança de seus\n antecessores.
\n
\n Em Costa Rica, o prefeito Waldeli Rosa (PR) revela que a dívida com fornecedores\n e a folha dos servidores municipais, referente a dezembro, somam\n aproximadamente R$ 3 milhões. Obras iniciadas representam R$ 1,5 milhão e\n dívida consolidada mais R$ 3 milhões, ou seja, aproximadamente R$ 7,5 milhões,\n listou, acrescentando que serão necessários ao menos seis meses para colocar as\n contas no azul.
\n
\n O prefeito de Bataguassu, Pedro Caravina (PSDB), afirmou que encontrou\n rombo de R$ 1,3 milhão, referente a folha de pagamento de dezembro, que não foi\n paga. Uma das soluções, segundo ele, seria parcelar os vencimentos atrasados\n dos servidores. Janeiro será pago em dia, garantiu.
\n
\n Falta de veículos e dívida com a previdência são outras empecilhos listados\n pelo tucano. Segundo ele, a Prefeitura tem R$ 8 milhões no vermelho, num\n orçamento anual de R$ 50 milhões.
\n
\n Em Nioaque, o chefe do Executivo Municipal, Gerson Garcia (PSB), também\n reclamou da situação financeira encontrada. Tudo irregular. Dívida com posto\n de gasolina, na parte da Saúde; retiraram informações dos computadores. Vamos\n levar tudo para o Ministério Público Estadual.
\n
\n Segundo ele, a folha dos funcionários públicos municipais, que gira em torno de\n R$ 800 mil, referente a dezembro, está atrasada. Ao todo, as dívidas passam de\n R$ 1 milhão. Garcia ainda estima que para colocar a casa em ordem serão\n necessários até quatro meses. Estamos estudando regularizar (os salários) pelo\n menos em parte.
\n
\n Já em Coxim, o prefeito Aluizio São José (PSB) calcula, após análise\n superficial, ter herdado mais de R$ 13 milhões em dívidas, sendo que, apenas a\n folha do mês passado, é de R$ 2,3 milhões.
\n
\n Ainda na região Norte, em\n Rio Verde, o prefeito Mario Kruger (PT) estima que a soma\n negativa nos cofres da administração municipal represente R$ 6 milhões.\n \n Em\n Aquidauana, o prefeito José Henrique Trindade (PDT) diz que a situação está\n difícil no município. A folha salarial do mês de dezembro não foi paga. O chefe\n do Executivo busca R$ 1,7 milhão para 1.400 servidores. "Estamos sem\n dinheiro, quebrados".
\n
\n O Campo Grande News apurou que as prefeituras de Rio Negro,\n Pedro Gomes e Sidrolândia também estariam em dificuldades financeiras. A\n Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul) informou não ter o\n levantamento da situação financeira das administrações municipais no Estado e\n que não faz este tipo de estudo.\n \n \n
\n
\n Em Costa Rica, o prefeito Waldeli Rosa (PR) revela que a dívida com fornecedores\n e a folha dos servidores municipais, referente a dezembro, somam\n aproximadamente R$ 3 milhões. Obras iniciadas representam R$ 1,5 milhão e\n dívida consolidada mais R$ 3 milhões, ou seja, aproximadamente R$ 7,5 milhões,\n listou, acrescentando que serão necessários ao menos seis meses para colocar as\n contas no azul.
\n
\n O prefeito de Bataguassu, Pedro Caravina (PSDB), afirmou que encontrou\n rombo de R$ 1,3 milhão, referente a folha de pagamento de dezembro, que não foi\n paga. Uma das soluções, segundo ele, seria parcelar os vencimentos atrasados\n dos servidores. Janeiro será pago em dia, garantiu.
\n
\n Falta de veículos e dívida com a previdência são outras empecilhos listados\n pelo tucano. Segundo ele, a Prefeitura tem R$ 8 milhões no vermelho, num\n orçamento anual de R$ 50 milhões.
\n
\n Em Nioaque, o chefe do Executivo Municipal, Gerson Garcia (PSB), também\n reclamou da situação financeira encontrada. Tudo irregular. Dívida com posto\n de gasolina, na parte da Saúde; retiraram informações dos computadores. Vamos\n levar tudo para o Ministério Público Estadual.
\n
\n Segundo ele, a folha dos funcionários públicos municipais, que gira em torno de\n R$ 800 mil, referente a dezembro, está atrasada. Ao todo, as dívidas passam de\n R$ 1 milhão. Garcia ainda estima que para colocar a casa em ordem serão\n necessários até quatro meses. Estamos estudando regularizar (os salários) pelo\n menos em parte.
\n
\n Já em Coxim, o prefeito Aluizio São José (PSB) calcula, após análise\n superficial, ter herdado mais de R$ 13 milhões em dívidas, sendo que, apenas a\n folha do mês passado, é de R$ 2,3 milhões.
\n
\n Ainda na região Norte, em\n Rio Verde, o prefeito Mario Kruger (PT) estima que a soma\n negativa nos cofres da administração municipal represente R$ 6 milhões.\n \n Em\n Aquidauana, o prefeito José Henrique Trindade (PDT) diz que a situação está\n difícil no município. A folha salarial do mês de dezembro não foi paga. O chefe\n do Executivo busca R$ 1,7 milhão para 1.400 servidores. "Estamos sem\n dinheiro, quebrados".
\n
\n O Campo Grande News apurou que as prefeituras de Rio Negro,\n Pedro Gomes e Sidrolândia também estariam em dificuldades financeiras. A\n Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul) informou não ter o\n levantamento da situação financeira das administrações municipais no Estado e\n que não faz este tipo de estudo.\n \n \n
COMENTÁRIO(S)
Últimas notícias