\n \n Das\n 217 vagas que os 45 municípios de Mato Grosso do Sul ofereceram por meio do\n programa “Mais Médicos” do governo federal, somente 21 têm chance de ser\n preenchidas. Significa que, apesar do esforço para encontrar médicos que possam\n trabalhar em cidades que carecem destes profissionais, mas não conseguem\n contratar, 196 postos de trabalho no Estado continuam ociosos. \n \n Só\n foram convocados médicos para trabalhar em três dos dez municípios que o\n Ministério da Saúde considera prioritários para receberem os profissionais.\n Foram chamados 11 médicos para trabalhar em Campo Grande, 9 para ocupar vagas\n nos postos de saúde de Corumbá e um para trabalhar em Porto Murtinho. Caracol,\n Coronel Sapucaia, Japorã, Mundo Novo, Paranhos, Ponta Porã e Sete Quedas também\n têm prioridade, mas não receberão médicos nesta primeira fase.\n \n Para\n o presidente da Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul),\n Douglas Figueiredo, a chamada de médicos só para três municípios frustrou a\n expectativa dos outros 42 prefeitos que esperavam conseguir contratar\n profissionais.\n \n “Não\n sabemos porque só três municípios foram atendidos. Vamos conversar com o\n Ministério da Saúde e com a nossa bancada federal para entender melhor essas\n situação e pleitear que os outros municípios também recebam médicos”.\n \n \n \n \n