Cidades
18/04/2012 11:26:56
Falta de chuva reduz em 3 vezes a vazão nas cataratas do Iguaçu
A redução do volume de chuva em Foz do Iguaçu (648 km de Curitiba) mudou a paisagem das cataratas do Iguaçu.
Folha/PCS
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\n A redução do volume de chuva em Foz do Iguaçu (648 km de Curitiba) mudou a paisagem das cataratas do Iguaçu. A vazão têm se mantido abaixo da média histórica de 1.500 m³ por segundo.
Nos últimos dias, tem permanecido perto ou até abaixo de 500 m³ por segundo. Desde novembro, o volume de chuva acumulado está abaixo da média climatológica em toda extensão da bacia do Iguaçu.Em Foz do Iguaçu, segundo dados do serviço de meteorologia do Estado (Simepar), o déficit de chuva nos últimos seis meses totaliza 600 mm. Cada milímetro equivale a um litro de água por m². Nesta terça-feira, a vazão nas cataratas do Iguaçu aumentou para 1.090 m³ por segundo. De acordo com o Setor de Monitoramento Hidrológico do Rio Iguaçu, da Copel (Companhia Paranaense de Energia), o aumento da vazão se deve à abertura na segunda-feira (16) das comportas das hidrelétricas da região, como a de Salto Caxias. Formadas pelas quedas do rio Iguaçu, as cataratas foram eleitas no ano passado como uma das Sete Maravilhas da Natureza. Dezoito quilômetros antes de se juntar ao rio Paraná, o Iguaçu vence um desnível do terreno e se precipita em quedas de até 80 metros de altura, alcançando uma largura de 2.780 metros. De acordo com boletim do Simepar, hoje também não deve chover na região. A massa de ar seco favorece um dia de sol em todo o Estado. A seca que atinge a região Sul do País reduziu à metade o volume de água que cai nas Cataratas do Iguaçu, no Paraná, e deixou à mostra parte das rochas e até lixo acumulado no fundo das quedas de água. Segundo dados da administração do Parque Nacional do Iguaçu, a prolongada ausência de chuvas no Sul reduziu o volume de água que cai pelas cataratas de 1,2 milhão de l por segundo, que é a média para esta época do ano, para apenas 600 mil l por segundo. Esse volume de água é quase cinco vezes menor que o registrado nos períodos de fortes chuvas, quando as Cataratas ficam totalmente cobertas pelas águas.\n \n
Nos últimos dias, tem permanecido perto ou até abaixo de 500 m³ por segundo. Desde novembro, o volume de chuva acumulado está abaixo da média climatológica em toda extensão da bacia do Iguaçu.Em Foz do Iguaçu, segundo dados do serviço de meteorologia do Estado (Simepar), o déficit de chuva nos últimos seis meses totaliza 600 mm. Cada milímetro equivale a um litro de água por m². Nesta terça-feira, a vazão nas cataratas do Iguaçu aumentou para 1.090 m³ por segundo. De acordo com o Setor de Monitoramento Hidrológico do Rio Iguaçu, da Copel (Companhia Paranaense de Energia), o aumento da vazão se deve à abertura na segunda-feira (16) das comportas das hidrelétricas da região, como a de Salto Caxias. Formadas pelas quedas do rio Iguaçu, as cataratas foram eleitas no ano passado como uma das Sete Maravilhas da Natureza. Dezoito quilômetros antes de se juntar ao rio Paraná, o Iguaçu vence um desnível do terreno e se precipita em quedas de até 80 metros de altura, alcançando uma largura de 2.780 metros. De acordo com boletim do Simepar, hoje também não deve chover na região. A massa de ar seco favorece um dia de sol em todo o Estado. A seca que atinge a região Sul do País reduziu à metade o volume de água que cai nas Cataratas do Iguaçu, no Paraná, e deixou à mostra parte das rochas e até lixo acumulado no fundo das quedas de água. Segundo dados da administração do Parque Nacional do Iguaçu, a prolongada ausência de chuvas no Sul reduziu o volume de água que cai pelas cataratas de 1,2 milhão de l por segundo, que é a média para esta época do ano, para apenas 600 mil l por segundo. Esse volume de água é quase cinco vezes menor que o registrado nos períodos de fortes chuvas, quando as Cataratas ficam totalmente cobertas pelas águas.\n \n
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