A Justiça \n revogou a prisão dos três seguranças apontados como os responsáveis pela\n morte do ex-soldado do Exército Idenilson da Silva Barros, 20 anos, \n ocorrida em maio deste ano, durante um show sertanejo na Capital. Eles \n agora responderão em liberdade, inclusive o terceiro suspeito que estava\n foragido.“Nossas investigações \n direcionaram o dono da empresa de segurança e mais dois funcionários \n como responsáveis. Testemunhas os reconheceram, além de outros \n seguranças não identificados. No entanto, foi revogada a prisão e eles \n agora respondem em liberdade. Dessa maneira, não avançamos em nada”, \n lamenta o delegado Cláudio Martins, responsável pelas investigações.Mesmo\n o inquérito concluído em agosto, o delegado diz que as diligências \n continuaram. “Com a divulgação do crime, começamos a localizar inúmeras \n testemunhas. No entanto, um jovem que prestou depoimento na 5ª D.P., por\n ter participado de um evento e sido agredido pelos mesmos seguranças, \n foi assassinado. Ele inclusive entrou em contato com um dos suspeitos \n logo depois e, com isso, muitas pessoas desistiram de falar”, comenta o \n delegado.Prisão – A\n Polícia Civil apontou como suspeitos o dono da empresa de segurança, \n Ronaldo Solis, que seria o responsável pela retirada do jovem do \n camarote, além de Carlos Madureira Curk e José Alberto Viana. Este \n último, considerado foragido, se apresentou após saber da revogação da \n prisão e continua em liberdade.Assassinato -\n A investigação apenas ficou sabendo que Idenilson brigou com a namorada\n no camarote e saiu algumas vezes, sendo que 40 minutos antes do final \n do show, disse que sairia e já voltava. Por volta das 5h, ele foi \n encontrado morto no estacionamento.