Cidades
13/12/2013 06:28:03
Promotores de Justiça se unem para pedir afastamento de Alcides Bernal do cargo
Três promotores de Justiça unem força para pedirem à Justiça o afastamento do cargo do prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), e do secretário municipal de Planejamento, Finanças e Controle, Wanderley Ben Hur da Silva, por provocar prejuízo de mais de R$ 110 milhões aos cofres públicos.
Correio do Estado/PCS
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Três promotores de Justiça unem força para pedirem à Justiça o afastamento\n do cargo do prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), e do secretário\n municipal de Planejamento, Finanças e Controle, Wanderley Ben Hur da Silva, por\n provocar prejuízo de mais de R$ 110 milhões aos cofres públicos. \n \n Ação civil pública por ato de improbidade administrativa, assinada pelos\n promotores Fabrício Proença de Azambuja, Alexandre Pinto Capiberibe Saldanha e\n Henrique Francisco Cândia, aponta a irregularidade nos gastos orçamentários sem\n autorização legislativa, segundo reportagem na edição desta sexta-feira (13) do\n jornal Correio do Estado.\n \n Os promotores alertaram que a permanência de Bernal e Wanderley no cargo é\n temerária, porque poderão continuar praticando os atos de improbidade\n administrativa relatados na inicial (ação), podendo, assim, ocasionar danos\n irreparáveis ou de difíceis reparações em detrimento à coletividade municipal.\n \n Eles pediram ainda ao juiz Amaury Kuklinski, 1ª Vara de Direito Difusos,\n Coletivos e Individuais Homogêneos, a condenação de Bernal e Ben Hur,\n fundamentado na Lei da Improbidade Administrativa, para ressarcirem\n integralmente pelo dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao\n patrimônio, bem como a perda da função pública, suspensão dos direitos\n políticos de cinco a oito anos.nbsp;\n \n O Ministério Público Estadual se baseou no relatório preparado pela\n Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal, parecer do Tribunal de\n Contas do Estado e de estudo feito pelo Departamento Especial de Apoio às\n Atividades de Execução (Daex) da Procuradoria-Geral de Justiça. Em todos os\n relatórios contábeis, indicam atos ilegais e irregulares do prefeito e do\n secretário de Planejamento no remanejamento de recursos orçamentários.\n \n \n
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