\n \n Desde\n a chegada da Força Nacional de Segurança a Santa Catarina, às 15h de\n sexta-feira (15), foram registrados cinco novos atentados no Estado, elevando\n para 106 o total de ocorrências em 33 cidades. A mais grave foi em Balneário Rincão\n (186 km\n de Florianópolis), onde bandidos tentaram queimar a casa da irmã de um policial\n civil. \n \n O\n ataque foi às 6h deste sábado (16). O fogo queimou a porta e o teto de um dos\n quartos da residência, onde foram encontradas três garrafas de álcool. Ninguém\n foi preso e não houve feridos. \n \n Pouco\n antes, às 4h50, um ônibus foi parcialmente queimado em Itapoá (187 km de Florianópolis)\n após ser atingido por uma bomba caseira. O artefato quebrou o vidro e queimou a\n parte traseira do coletivo. \n \n Em Campos Novos (210 km de Florianópolis), às\n 4h, bandidos queimaram um ônibus usado para transporte de trabalhadores rurais.\n Os criminosos fugiram a pé. \n \n Em São José, na Grande Florianópolis, uma\n base da guarda municipal foi atingida por dois tiros às 22h50 de sexta-feira\n (15). Havia seis agentes no local. Não houve feridos e presos. \n \n Minutos\n antes, às 22h, em Chapecó (478\n km de Florianópolis), quatro rapazes queimaram um carro\n parado na rua. Segundo testemunhas, eles fugiram em bicicletas. \n \n A\n onda de ataques começou em 30 de janeiro. O governo do Estado reconhece que\n foram determinados por organizações criminosas.\n \n \n