\n \n O primeiro boletim estadual epidemiológico de 2013, mostra que\n Sidrolândia foi o segundo município de Mato Grosso do Sul em notificações de\n dengue, atrás apenas de Campo Grande. Dos 2.054 casos registrados no Estado até\n o último dia 5, o município registrou 91 casos, enquanto na Capital, a líder do\n ranking, as ocorrências chegaram a 1.662. \n \n A projeção é que as notificações acumuladas neste ano, com o\n término neste sábado da segunda semana epidemiológica, cheguem a 168 casos. Dos\n 78 municípios, só em 28 houve registros da doença. O aumento das chuvas e o\n calor contínuo no verão, favorecem a proliferação do Aedes aegypti. \n \n O secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde,\n Jarbas Barbosa, lembra que no período de dezembro a maio, a população deve\n redobrar os cuidados com suas casas, verificando o adequado armazenamento de\n água, o acondicionamento do lixo e a eliminação de todos os recipientes sem uso\n que possam acumular água e virar criadouros do mosquito. \n \n Além disso, é importante cobrar o mesmo cuidado com ambiente\n público, como o recolhimento regular de lixo nas vias, a limpeza de terrenos\n baldios, praças, cemitérios e borracharias. Aos primeiros sintomas da dengue\n (febre, dor de cabeça, dores nas articulações e no fundo dos olhos), a\n recomendação é que a pessoa procure o serviço de saúde mais próximo. \n \n É fundamental não tomar remédio por conta própria - pois isso pode\n mascarar sintomas e dificultar o diagnóstico - devendo ainda estar alerta para\n sinais de agravamento, como vômitos e dores abdominais. “A única medida que a\n pessoa deve adotar é a ingestão de muito líquido, como água, sucos ou chás, até\n que seja atendida por um profissional de saúde. Além disso, tomar um\n medicamento inadequado, como a aspirina ou o Ácido Acetilsalicílico (AAS), pode\n contribuir para agravar o quadro do paciente, aumentando a chance de morte”,\n alerta o secretário. \n \n \n \n \n