Cidades
11/12/2013 07:00:37
Superlotado, pronto-socorro do Hospital Regional já está recusando pacientes na Capital
A direção do hospital admitiu o problema informando que na madrugada de ontem, o setor de urgência com 77 vagas, operou com 54,5% acima de sua capacidade.
Correio do Estado/PCS
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Reportagem na edição desta quarta-feira (11) do jornal\n Correio do Estado mostra que menos de três meses após ser inaugurado, o Pronto\n Atendimento Médico (PAM) do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul enfrenta\n superlotação, segundo denúncia de usuários, que não conseguiram atendimento.
A\n direção do hospital admitiu o problema informando que na madrugada de ontem, o\n setor de urgência com 77 vagas, operou com 54,5% acima de sua capacidade.\n \n A situação virou motivo de revolta para quem depende do\n sistema de saúde pública em Campo Grande. Durante a manhã de ontem, pacientes\n que procuraram o local não conseguiram ser atendidos, mesmo encaminhados por\n unidades de saúde ou apresentando guias de internação previamente agendadas.\n \n A justificativa repassada pelos atendentes é que ora não\n havia vagas disponíveis, ora a reserva de vagas não havia sido feita pela\n central de regulação.\n \n Após 40 minutos de espera, a paciente Rejane Silva Arguelho,\n de 27 anos, desistiu de permanecer no PAM ontem de manhã, mesmo passando mal e\n com fortes dores no abdome, indo com familiares em busca de outro local para\n ser atendida.\n \n A jovem foi ao local às 11h, com encaminhamento da Unidade\n de Pronto Atendimento (UPA) Coronel Antonino, mas foi informada que não havia\n nenhuma vaga reservada para ela por parte do Samu (responsável pela regulação\n de vagas no município de Campo Grande).\n \n \n
A\n direção do hospital admitiu o problema informando que na madrugada de ontem, o\n setor de urgência com 77 vagas, operou com 54,5% acima de sua capacidade.\n \n A situação virou motivo de revolta para quem depende do\n sistema de saúde pública em Campo Grande. Durante a manhã de ontem, pacientes\n que procuraram o local não conseguiram ser atendidos, mesmo encaminhados por\n unidades de saúde ou apresentando guias de internação previamente agendadas.\n \n A justificativa repassada pelos atendentes é que ora não\n havia vagas disponíveis, ora a reserva de vagas não havia sido feita pela\n central de regulação.\n \n Após 40 minutos de espera, a paciente Rejane Silva Arguelho,\n de 27 anos, desistiu de permanecer no PAM ontem de manhã, mesmo passando mal e\n com fortes dores no abdome, indo com familiares em busca de outro local para\n ser atendida.\n \n A jovem foi ao local às 11h, com encaminhamento da Unidade\n de Pronto Atendimento (UPA) Coronel Antonino, mas foi informada que não havia\n nenhuma vaga reservada para ela por parte do Samu (responsável pela regulação\n de vagas no município de Campo Grande).\n \n \n
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