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ImprimirMato Grosso do Sul já soma 372.097 casos confirmados de Covid-19, com 236 novos registros nesta quarta-feira (22). Foram registradas mais oito mortes, conforme boletim epidemiológico do coronavírus da SES (Secretaria de Estado de Saúde). MS tem uma média móvel de 116,4 infectados e 4,4 mortes por dia.
Com os novos óbitos, o total de vítimas fatais em MS chega a 9.515 mortes desde o início da pandemia. As novas mortes foram registradas nas seguintes cidades: Campo Grande (2), Anastácio (1), Antônio João (1), Cassilândia (1), Glória de Dourados (1), Naviraí (1) e Rio Verde de Mato Grosso (1).
A SES também destacou que MS já contabiliza um total de 1.052.829 casos notificados, dos quais 680.042 foram descartados. Há 106 testes em análise no Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública) e 584 casos sem encerramento pelos municípios.
Os novos casos trazem Campo Grande à frente, com 141 novos casos, seguida por Dourados (29), Sidrolândia (12), Três Lagoas (10), Bela Vista (6), Nova Andradina (4), Paranaíba (4), Bonito (3), Chapadão do Sul (3), Iguatemi (3), entre outros.
De 372.097 casos confirmados em MS, 361.398 pacientes se recuperaram. Em relação às internações, MS tem 139 pacientes internados. Destes, 60 estão em leitos clínicos (48 públicos e 12 privados) e 79 em leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), dos quais 69 estão em leitos públicos e 10 em privados. A taxa de ocupação de leitos de UTI públicos global nas 4 macrorregiões de MS é de: 48% em Campo Grande, 54% em Dourados, 42% em Três Lagoas e 53% em Corumbá.
Queda nos indicativos
No geral, os números apresentam uma melhora no panorama da pandemia em Mato Grosso do Sul. As médias móveis, assim como a taxa de contágio, caíram - o que mostra controle da situação no Estado.
A taxa de contágio caiu para 0,80%, o que indica que cada 100 pessoas infectadas transmite a covid para 80 pessoas, que por sua vez contaminam outras 64 pessoas. Mesmo assim, o diretor de Saúde e Assessor Técnico do Corpo de Bombeiros Militar na SES, coronel Marcello Fraiha, pediu cautela. “Temos a doença em decréscimo, mas é preciso manter as medidas de biossegurança e os cuidados”.