Terra/PCS
ImprimirEmilly Araújo deixou a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM) no começo da tarde desta segunda-feira (17). Assim como aconteceu ao chegar ao local, a campeã do "BBB17" não falou com a imprensa. A gaúcha foi escoltada por três seguranças e estava acompanhada da irmã, Mayla, e do pai, Volnei. A vencedora do reality foi ouvida pela delegada Viviane Costa sobre os indícios de agressão de Marcos Harter durante uma briga no confinamento. Na ocasião, o médico apontou o dedo na cara dela.
Do lado de fora do DEAM, populares levaram cartazes para manifestarem seu apoio à campeã desta edição do reality. "Emilly, você não está só", dizia uma das frases. " Estou indignada com tudo o que está se falando. Acho que não foi uma agressão intencional. Foi uma discussão de casal e não foi uma coisa proposital. Não acho que deveriam meter a polícia no meio. Isso é uma coisa que eles conseguiriam resolver perfeitamente conversando", protestou a fotógrafa Stefania Freitas.
O médico foi ouvido na semana passada e assim como a gaúcha não falou com a imprensa. A delegada responsável pelo inquérito explicou que a polícia não interferiu no jogo. "Quero deixar claro que a decisão de eliminar o Marcos do 'BBB17' foi unilateral. A decisão foi exclusivamente da Globo", apontou Viviane. A delegada contou ainda que a investigação já estava adiantada. Caso seja condenado, Marcos pode pegar até três anos de prisão.
Assim que venceu o "BBB", a gaúcha conversou com a imprensa e descartou se reconciliar com o cirurgião. " O Marcos não falou comigo. Eu nem estou pensando nele na verdade. Eu imaginava um relacionamento fora com o Marcos, mas eu não via determinação dele nisso. Não quero saber dele. Nunca quis unir a minha imagem a de ninguém, mas acabei me apaixonando por ele de verdade. Fantasiei uma pessoa que ele deve não ser. Não estou pensando no Marcos, mesmo", assegurou.