Quinta-Feira, 21 de Novembro de 2024
Comportamento
01/04/2024 07:25:00
Notas antigas de R$100 podem valer até R$ 5 mil; saiba como identificar
Muitas pessoas utilizam esse dinheiro pelo seu valor nominal, porém, por serem extremamente raras, essas notas podem valer muito além do número impresso no papel

NM/PCS

Imprimir
Foto: © Shutterstock

Exceto pela nota de R$ 200, que é cada vez mais rara de se ver em circulação, a nota de R$ 100 possui um atrativo por representar um valor considerável na moeda brasileira. Entretanto, muitos desconhecem que seu poder de compra pode ser significativamente maior devido a alguns detalhes que podem passar despercebidos por olhares menos atentos.

Estamos nos referindo aqui às notas de R$ 100 da primeira família do real, impressas no ano de 1994, quando as cédulas que circulam atualmente no país foram introduzidas.

Muitas pessoas utilizam esse dinheiro pelo seu valor nominal, porém, por serem extremamente raras, essas notas podem valer muito além do número impresso no papel.

De acordo com entrevista concedida ao portal Terra, André Rigue, especialista numismático, existem cinco variantes dessa nota, que diferem conforme as assinaturas do ministro da Fazenda, do presidente da República e do presidente do Banco Central à época.

"Essa nota pode alcançar até R$ 5 mil se estiver no modelo 'flor de estampa', que é como são chamadas as cédulas em perfeitas condições, ou seja, sem qualquer dano", explica Rigue ao Terra.

Para descobrir se você possui uma nota valiosa em sua carteira, é necessário prestar atenção aos detalhes, já que ela pode parecer comum à primeira vista. O especialista indica que é crucial verificar a numeração da nota, especialmente os quatro primeiros dígitos localizados na parte inferior direita da cédula. "As notas da série 1199 até 1201 são muito valiosas, pois tiveram uma tiragem extremamente baixa, por isso, seu valor de mercado entre os colecionadores é tão elevado", esclarece Rigue.

"Mesmo assim, qualquer cédula dessa primeira família pode ter um valor considerável", acrescenta.

COMENTÁRIO(S)
Últimas notícias