O\n Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de\n Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, atingiu 0,68%, \n ficando acima do resultado apurado na primeira quadrissemana do mês \n (0,57%). Dos sete grupos pesquisados, os que mais influenciaram esse \n avanço foram alimentação e transportes.\n Os preços dos alimentos subiram, em média, 1,41%, ante alta de 0,83%, e \n representaram 47,74% da pressão inflacionária. Em transportes, o índice \n passou de 0,67% para 0,81%, indicando a segunda maior contribuição para a\n alta média dos preços (20,98%). Esses aumentos foram, de certa forma, \n contidos por correções em menor nível nos demais grupos. Em habitação, \n ocorreu decréscimo, com a taxa em 0,31% ante 0,43%.\n No grupo despesas pessoais que, no começo do ano, vinha tendo expressiva\n influência no IPC, houve perda de força, com variação de 0,56% ante \n 0,67%. Em movimento de acomodação semelhante no peso inflacionário, o \n grupo educação atingiu 0,18% ante 025%. Essa classe de despesa chegou a \n alcançar alta de 6,95% no encerramento de janeiro.\n No grupo saúde foi constatada, pela segunda vez, queda na velocidade de \n aumento, com variação de 0,39% ante 0,42%. Em vestuário, houve pequena \n oscilação, com alta de 0,20% ante 0,19%.