Sábado, 23 de Novembro de 2024
Economia
25/10/2018 09:47:00
Ambev registra lucro de R$ 2,9 bilhões no 3º trimestre com queda nas vendas de cerveja

G1/LD

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A Ambev teve lucro líquido ajustado de R$ 2,892 bilhões no terceiro trimestre, queda de 10,2% na comparação com o mesmo período do ano passado. Sem ajustes, o lucro líquido no período entre julho e setembro foi de R$ 2,907 bilhões, ante R$ 136,5 milhões na comparação anual (resultado impactado pela adesão ao Refis, o programa de regularização de dívidas tributárias).

A receita líquida atingiu R$ 11 bilhões no trimestre, crescimento de 5,8% em relação ao mesmo período de 2017. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) alcançou R$ 4,450 bilhões, uma alta de 9%.

"Com esses números, no acumulado do ano a receita líquida já cresceu 7,6%, enquanto o Ebitda teve aumento de 11,7%, totalizando R$ 13,6 bilhões", destacou a companhia.

Segundo a Ambev, a receita líquida subiu em todas as nossas operações: Brasil (2,1%), América Central e Caribe (16,5%), América Latina Sul (13,9%) e Canadá (0,4%). A companhia destacou, entretanto, que as vendas foram impactadas por volumes fracos na Argentina, que passou a ser considerada uma economia altamente inflacionária.

A Ambev teve lucro líquido ajustado de R$ 2,892 bilhões no terceiro trimestre, queda de 10,2% na comparação com o mesmo período do ano passado. Sem ajustes, o lucro líquido no período entre julho e setembro foi de R$ 2,907 bilhões, ante R$ 136,5 milhões na comparação anual (resultado impactado pela adesão ao Refis, o programa de regularização de dívidas tributárias).

A receita líquida atingiu R$ 11 bilhões no trimestre, crescimento de 5,8% em relação ao mesmo período de 2017. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) alcançou R$ 4,450 bilhões, uma alta de 9%.

"Com esses números, no acumulado do ano a receita líquida já cresceu 7,6%, enquanto o Ebitda teve aumento de 11,7%, totalizando R$ 13,6 bilhões", destacou a companhia.

Segundo a Ambev, a receita líquida subiu em todas as nossas operações: Brasil (2,1%), América Central e Caribe (16,5%), América Latina Sul (13,9%) e Canadá (0,4%). A companhia destacou, entretanto, que as vendas foram impactadas por volumes fracos na Argentina, que passou a ser considerada uma economia altamente inflacionária.

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