Da Assessoria/PCS
ImprimirPresente na maioria dos lares brasileiros, o botijão de gás é parte do cotidiano das famílias, desde as primeiras horas da manhã, no preparo do café, até o momento do jantar. Por isso, é importante saber qual a procedência de cada peça, afinal, um acidente pode ser fatal e acarretar sequelas físicas e psicológicas aos presentes.
Um levantamento feito pelo Hospital da Restauração (HR), área central do Recife, revelou que mais de 60% dos queimados atendidos são vítimas de acidentes com gás clandestino e álcool. E, de acordo com reportagem da TV Globo da capital pernambucana veiculada em dezembro de 2017, grande parte se deu por conta do aumento de gás na cidade - o que favoreceu a venda de botijões clandestinos.
Regulamentada pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), a indústria do gás exige que cada revenda esteja em dia com uma série de documentações, como CNPJ, autorização do Corpo de Bombeiros e alvará da prefeitura. Com essas e outras informações, ela concede às revendas de gás uma classificação de acordo com dados como a capacidade de estoque.
"As pessoas que vendem o botijão de gás na rua, muitas vezes em bicicletas e motos, e que não têm CNPJ regulamentado e cadastrado na ANP, são clandestinas. E, por isso, não precisam se preocupar com os critérios exigidos pela agência", explica Andressa Cabral, head of operations da Chama.
"Sem a preocupação de ter seus espaços vistoriados, essa revendas praticam diversos atos ilícitos, como pegar o botijão vazio, encher até a metade e vender como cheio - ou mesmo reutilizar botijões já vencidos, pois elas não têm logística para trocar a peça gasta com o distribuidor", completa.
De acordo com ela, estima-se que por volta de 38% do mercado passe pela mão de revendedores ilegais, um problema de segurança pública, afinal os riscos levados ao consumidor são muitos - desde a compra de um botijão que não esteja totalmente cheio até uma peça com válvulas fora de validade. E o pior: em caso de acidente, ele não terá sequer para quem reclamar.
Apesar da fiscalização, que envolve visitas em revendas em um canal de denúncias, os preços abaixo do mercado cobrados pelos clandestinos ainda atraem consumidores desavisados. "É um perigo para toda a família, pois no caso de um vazamento basta uma faísca para provocar a explosão", salienta Andressa.
Disponível nas regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre, o aplicativo Chama, além de facilitador na compra de botijões de gás, é também a melhor ferramenta para a segurança na compra do gás. Isso porque o APP só trabalha com revendas totalmente regulamentadas e autorizadas pela ANP.
"Esse é um ponto que garante bastante a segurança da compra", explica a head of operations. "Ao usar o Chama o consumidor não precisa se preocupar, pois além de encontrar o melhor preço, ele tem 100% de certeza de que vai comprar segurança".