\n \n A\n taxa de desemprego nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo Instituto\n Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou em 5,8% em abril, aponta a\n Pesquisa Mensal de Emprego divulgada nesta quinta-feira (23).\n \n A\n taxa de desocupação apresentou seu menor valor para um mês de abril desde 2002,\n quando a série teve início.\n \n Foi\n registrada uma leve alta com relação ao resultado de março, quando a taxa foi\n de 5,7%. O IBGE diz, contudo, que estatisticamente houve estabilidade tanto em\n relação a março quanto sobre abril de 2012, quando indicador havia registrado\n taxa de 6%.\n \n A\n população desocupada em abril ficou em 1,4 milhão de pessoas nas seis regiões\n investigadas, estabilidade sobre o mês anterior e sobre o mesmo mês de 2012\n \n A\n população ocupada ficou em 22,906 milhões de pessoas, número que também não se\n alterou significativamente nas duas comparações, diz o IBGE.
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\n Carteira assinada
\n O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado\n ficou em 11,452 milhões de pessoas, estatisticamente estável (alta de 0,1%) em\n relação a março e um alta de 3,1% em relação a abril de 2012 (nesse caso, foram\n mais 342 mil postos de trabalho com carteira assinada em um ano).\n \n Rendimento
\n O rendimento médio real habitual dos trabalhadores ficou em R$ 1.862,40 em\n abril, também sem variação estatisticamente significativa (queda denbsp; 0,2%)\n frente a março. Sobre abril de 2012, o rendimento médio cresceu 1,6%.\n \n Regiões
\n A análise regional também mostrou estabilidade no contingente de desocupados,\n frente a março, em todas as regiões metropolitanas, diz o IBGE.
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\n Em relação a abril de 2012, houve declínio da população nas regiões de Belo\n Horizonte (-16,6%) e Rio de Janeiro (15,5%), com estabilidade nas demais.\n \n Nível de ocupação
\n Em abril de 2013, o nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação\n às pessoas em idade ativa) foi estimado em 53,6% para o total das seis regiões\n investigadas, não apresentando variações nem em relação a março último, nem no\n confronto com abril de 2012.\n \n \n \n \n