\n \n O\n Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) ficou em 0,20%, em\n fevereiro, inferior à taxa registrada em janeiro (0,31%). O resultado, no\n entanto, supera o de igual mês de 2012 (0,07%). No ano, o indicador acumula\n alta de 0,51% e, em 12 meses, de 8,24%.\n \n Os\n dados foram divulgados hoje (6) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de\n Preços ao Produtor Amplo (IPA), com peso de 60% no índice global, registrou\n variação de 0,09%. No mês anterior, o índice não variou.\n \n O\n Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que responde por 30% do IGP-DI, ficou em\n 0,33%, em fevereiro, ante 1,01%, em janeiro.\n \n Responsável\n por 10% do IGP-DI, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou,\n em fevereiro, taxa de variação de 0,60%, abaixo do resultado do mês anterior,\n 0,65%.\n \n Criado\n para medir a variação de custos em todas as etapas da economia, da produção ao\n consumo, o IGP-DI interfere em diversos preços administrados e entra em uma\n cesta de índices que define o reajuste da telefonia. O índice também é usado\n para corrigir a dívida dos estados, renegociada com a União no fim da década de\n 1990.\n \n O\n nome disponibilidade interna vem do fato de o índice só considerar preços de\n bens e serviços no mercado doméstico – os preços dos produtos exportados são\n desconsiderados. Apesar disso, o IGP-DI é bastante afetado pela conjuntura\n internacional. Por ter bastante influência dos preços no atacado, o índice\n reflete variações no câmbio e no preço das commodities (produtos agrícolas e\n minerais com cotação internacional) em maior intensidade do que os índices\n baseados apenas nos preços ao consumidor.\n \n nbsp;\n \n \n \n \n