Da redação/PCS
ImprimirPara o presidente da Fiems, Sérgio Longen, a entrega do projeto de lei que reduz a alíquota do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre a comercialização do óleo diesel de 17% para 12% à Assembleia Legislativa e a intenção de encaminhar outros projetos de lei para atender os demais setores com o benefício da redução tributária são sinais claros do Governo do Estado de promover as mudanças necessárias para fazer o setor produtivo sul-mato-grossense mais competitivo.
“Ao tomar essas medidas, o Governo do Estado demonstra preocupação com o desenvolvimento econômico do Estado. Um posicionamento que já tinha ficado evidente com a adesão ao Movimento Brasil Competitivo (MBC), que viabilizou um acordo de cooperação técnica entre o Estado e o Movimento para garantir uma gestão comprometida em alcançar resultados expressivos, desenvolver a atuação das secretarias estaduais, recuperar a situação econômica e melhorar os serviços básicos prestados à sociedade”, recordou Sérgio Longen.
Ao avaliar a redução da alíquota do ICMS sobre o óleo diesel e a possibilidade de estender o benefício a outros setores, o presidente da Fiems reconhece o esforço do Governo do Estado. “Acreditamos que caminha para ser atendida a nossa proposta de reduzir de 17% para 12% a alíquota do ICMS sobre a energia durante a vigência do sistema de bandeiras tarifárias, que indica se a energia custa mais ou menos em virtude das condições de geração de eletricidade”, analisou.
Pela proposta do setor produtivo, representado pela Fiems, Famasul, Fecomércio, Faems e FCDL, entregue no dia 10 de março deste ano ao governador Reinaldo Azambuja, a alíquota do ICMS seria reduzida de 17% para 12% sobre a tarifa de energia elétrica durante o período de bandeira tarifária vermelha para a agropecuária, indústria, comércio e serviços.
A solicitação feita pelas federações representativas do setor produtivo é respaldada pelas conclusões que demonstram estudo onde ficaram evidenciadas as graves consequências para as quais caminha o setor produtivo em decorrência da alta de até 46,27% para os consumidores de alta e média tensão.