Sábado, 23 de Novembro de 2024
Economia
23/04/2012 10:00:27
Notas de R$ 10 a R$ 100 são mais bem conservadas, mostra pesquisa do Banco Central
Pesquisa do Banco Central (BC) mostra que 85% das cédulas nos valores de R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100 em circulação no país apresentam bom nível de conservação.

Agência Brasil/LD

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\n \n Pesquisa do Banco Central (BC) mostra que 85% das cédulas nos\n valores de R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100 em circulação no país apresentam bom\n nível de conservação. De acordo com o BC, esse estado contribui para a\n identificação dos elementos de segurança pela população e dificulta a atuação\n de falsários. \n \n O BC também informou que as cédulas de R$ 2, R$ 5, R$ 10 e R$ 20\n têm vida útil, em média, de 14 meses. Já as cédulas de maior valor – R$ 50 e R$\n 100 - podem durar em média 37 meses.\n \n O levantamento também estima que 27% das moedas emitidas desde o\n lançamento do Plano Real estejam fora de circulação. Por ano, deixam de\n circular 7% das moedas de um centavo e 3% das de R$ 1. Entre as razões que\n explicam essa estatística, estão a perda de moedas de baixo valor pela\n população e o armazenamento prolongado. \n \n Segundo o BC, a pesquisa também alerta para o volume de notas\n descaracterizadas, ou seja, que apresentam riscos, furos, fitas adesivas, entre\n outros. Esse desgaste precoce se deve geralmente ao descuido no manuseio das\n notas ou até mesmo a dano intencional. \n \n Ainda segundo o Banco Central, foram constatadas diferenças de\n qualidade nas notas em circulação de acordo com as regiões do país. Tais\n diferenças regionais estão relacionadas a diversos fatores, como falta de\n acesso a serviços bancários e até influência climática. \n \n Entre dezembro de 2011 e janeiro de 2012, foram feitas 2.013\n entrevistas dirigidas à população, ao comércio e aos prestadores de serviços em\n todo país. \n \n Mais detalhes sobre a pesquisa serão divulgados nesta\n segunda-feira (24), às 14h30, em entrevista coletiva concedida pelo diretor de Administração\n do BC, Altamir Lopes, e pelo chefe do Departamento do Meio Circulante, João\n Sidney. \n \n \n \n \n
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