Economia
20/09/2013 10:19:15
Prévia da inflação oficial acelera para 0,27% em setembro, diz IBGE
A pesquisa atribui o avanço do indicador à variação de preços dos transportes, que passou de uma deflação de 0,30% em agosto para uma alta de 0,30% no mês seguinte, ainda que itens como etanol e gasolina tenham ficado mais baratos.
G1/LD
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\n \n A\n inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15\n (IPCA-15), considerada uma prévia da inflação oficial usada nas metas do\n governo, acelerou para 0,27% em setembro, após subir 0,16% em agosto, de acordo\n com divulgação desta sexta-feira (20) do Instituto Brasileiro de Geografia e\n Estatística (IBGE).\n \n A\n pesquisa atribui o avanço do indicador à variação de preços dos transportes,\n que passou de uma deflação de 0,30% em agosto para uma alta de 0,30% no mês\n seguinte, ainda que itens como etanol e gasolina tenham ficado mais baratos.\n \n O\n IBGE explica que a aceleração da taxa do grupo se deve ao fim da queda das\n tarifas dos ônibus urbanos, que ficaram estáveis em setembro, depois de\n registraremnbsp; queda de 1,02% em julho e de 1,69% em agosto - "isso\n combinado com a alta das passagens aéreas, que chegaram a atingir 16,08% e se\n constituíram no impacto mais expressivo no índice do mês, com 0,07 ponto\n percentual".\n \n Seguiram\n o mesmo comportamento do grupo transportes e reverteram a deflação: vestuário\n (de -0,12% para 0,37%) e alimentação e bebidas (de -0,09% para 0,04%). No caso\n dos artigos de vestuário, com a entrada da nova coleção no mercado, as roupas\n femininas 0,65% mais caras.\n \n Nos\n alimentos, os principais destaques ficaram com os derivados de trigo: pão\n francês (2,80%), farinha de trigo (2,68%), pão doce (1,94%) e macarrão (1,46%).\n Também mostraram alta leite longa vida (2,34%), frutas (1,88%), lanche (0,77%) e\n refeição consumida fora de casa (0,61%).\n \n No\n ano, o IPCA-15 acumula alta de 3,97% e, em 12 meses, 5,93%. Em setembro do ano\n passado, a prévia da inflação havia ficado em 0,48%.\n \n Análise por região
\n Entre os índices regionais, o maior foi o de Brasília (0,56%), puxado pelas\n passagens aéreas, cujos preços variaram 17,68% e o menor, de Goiânia (0,15%).\n \n \n \n \n
\n Entre os índices regionais, o maior foi o de Brasília (0,56%), puxado pelas\n passagens aéreas, cujos preços variaram 17,68% e o menor, de Goiânia (0,15%).\n \n \n \n \n
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