Sábado, 23 de Novembro de 2024
Economia
13/11/2012 09:00:00
Vendas no comércio têm ligeira alta de 0,3% em setembro, mostra IBGE
Em relação a setembro de 2011, o volume de vendas cresceu 8,5%. Nos primeiros nove meses de 2012, o indicador acumula alta de 8,9% e, em 12 meses, de 8,1%.

G1/HJ

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\n \n As\n vendas no comércio varejista brasileiro registraram ligeira alta de 0,3% em\n setembro em relação a agosto, que também havia crescido pouco, 0,2%, sobre o\n mês anterior, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e\n Estatística (IBGE) divulgada nesta terça-feira (13). Esse é o quarto resultado\n positivo seguido.
Em relação a setembro de 2011, o volume de vendas cresceu\n 8,5%. Nos primeiros nove meses de 2012, o indicador acumula alta de 8,9% e, em\n 12 meses, de 8,1%.\n \n Em\n setembro, a receita nominal subiu 1%, a sétima alta consecutiva. Na comparação\n anual, o indicador avançou 12,9%. Já em termos acumulados, a receita tem alta\n de 12,1%, no ano, e de 11,5%, em 12 meses.\n \n Quanto\n ao desempenho dos ramos do comércio, quatro das dez atividades pesquisadas\n tiveram altas: combustíveis e lubrificantes (0,9%); hipermercados,\n supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,9%); material de\n construção (0,7%) e em outros artigos de uso pessoal e domésticos (0,2%).\n \n Entre\n os que mostraram resultados negativos estão tecidos, vestuário e calçados\n (-0,1%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e\n cosméticos (-0,2%); livros, jornais, revistas e papelaria (-0,5%); móveis e\n eletrodomésticos (-1,5%); equipamentos e material para escritório, informática\n e comunicação (-9,2%); e em veículos, motos, partes e peças, com variação de\n -22,6%.\n \n Já\n na comparação com setembro do ano passado, dois segmentos apresentaram redução\n no volume de vendas: equipamentos e material para escritório, informática e\n comunicação (-0,6%) e Veículos e motos, partes e peças (-9,5%). Tiveram alta os\n ramos de combustíveis e lubrificantes (10,9%); outros artigos de uso pessoal e\n doméstico (9,9%) e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas\n e fumo (9,4%), entre outros.\n \n De\n acordo com o IBGE, o segmento de hipermercados, supermercados, produtos\n alimentícios, bebidas e fumo foi o principal responsável pela alta no varejo,\n com participação de 53%.\n \n "Apesar\n do comportamento dos preços dos alimentos ter sido superior à média\n (respectivamente 9,5% e 5,3% no acumulado dos últimos 12 meses, segundo o IPCA)\n a atividade registrou desempenho acima do resultado global do varejo. Esta\n variação positiva deve-se, entre outros fatores, ao crescimento da massa de\n rendimentos", disse o IBGE, em nota.\n \n Desempenho por regiões
\n Na comparação\n anual, o varejo cresceu nas 27 unidades da Federação, com destaque para Roraima\n (28,0%); Amapá (25,9%); Mato Grosso do Sul (20,9%); Espírito Santo (11,4%) e\n Mato Grosso (11,3%). Mas têm maior importância os desempenhos de São Paulo\n (10,9%); Minas Gerais (7,0%); Rio Grande do Sul (7,1%); Bahia (9,1%); e Rio de\n Janeiro (3,1%).\n \n Considerando\n os resultados sobre o mês anterior com ajuste sazonal, foi verificada alta em\n 18nbsp; unidades da Federação. As maiores taxas positivas foram vistas na\n Paraíba (4,3%); no Rio Grande do Norte (2,2%); em Roraima (1,7%) e em Goiás\n (1,5%). As quedas foram registradas no Acre (-6,6%); no Tocantins (-2,1%); no\n Rio de Janeiro (-1,6%) e em Sergipe (-1,3%).\n \n \n \n \n
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