Educação
01/03/2012 09:35:51
Com cruzes e velas, acadêmicos velam universidade em protesto pelo fim de curso
Quem passou na frente do campus de Rio Verde da Uniderp/Anhanguera, na noite desta quarta-feira (29), deve ter confundido a instituição com um velório popular.
Sheila Forato
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Quem passou na frente do campus de Rio Verde da Uniderp/Anhanguera, na noite desta quarta-feira (29), deve ter confundido a instituição com um velório popular. É que os acadêmicos do campus fincaram várias cruzes brancas e acenderam muitas velas na entrada da universidade. nbsp; É mais um protesto pelo fim do curso de Direito no campus de Rio Verde. Desta vez, todos os acadêmicos do campus se solidarizaram e engrossaram o protesto, lotando a rua com cartazes e faixas. nbsp; Durante o protesto, o diretor do campus, professor Odair José Mombach, recebeu uma comissão, mas a imprensa foi proibida de acompanhar a reunião. Poucos minutos depois, o porta voz da comissão, Aristol Cotini, de 32 anos, anunciou o resultado da reunião. nbsp; Conforme Cotini, que iria começar a cursar Direito este ano, ficou decidido que a reitoria da Uniderp/Anhanguera vai receber uma comissão para discutir o assunto nesta sexta-feira (03), em Campo Grande. nbsp; Entretanto, Mombach avisou que a posição da reitoria não deve mudar e o curso de Direito deve realmente ser extinto. Mesmo assim, o protesto se arrastou até o horário dos acadêmicos irem para suas casas. nbsp; ENTENDA O CASO No início deste mês, a Uniderp/Anhanguera avisou que a turma deste ano seria cancelada, por não ter atingido a quantidade de aluno prevista no edital para iniciar o curso. Porém, os alunos argumentam que a instituição travou o sistema de matrícula antes do término do prazo. nbsp; No edital da universidade, no termo que trata das Disposições Transitórias, no item 9.3, consta que: A Universidade reserva-se o direito de não oferecer os cursos e/ou habilitações e/ou turnos, nos casos em que não contar com pelo menos 60 (sessenta) vagas preenchidas por habilitação e turno. nbsp; Com 70 alunos matriculados, Uniderp de Rio Verde ameaça não iniciar turma de Direito nbsp; Embora o diretor do campus tenha declarado para o Edição de Notícias que o número de acadêmicos matriculados no curso de Direito não chega a 50, os alunos conseguiram uma relação com mais de 60 matriculados, inclusive com RA (Registro Acadêmico) emitido pela Uniderp/Anhanguera. nbsp; Número de alunos matriculados em curso de Direito não atinge 50, diz diretor da Uniderp\n \n
Quem passou na frente do campus de Rio Verde da Uniderp/Anhanguera, na noite desta quarta-feira (29), deve ter confundido a instituição com um velório popular. É que os acadêmicos do campus fincaram várias cruzes brancas e acenderam muitas velas na entrada da universidade. nbsp; É mais um protesto pelo fim do curso de Direito no campus de Rio Verde. Desta vez, todos os acadêmicos do campus se solidarizaram e engrossaram o protesto, lotando a rua com cartazes e faixas. nbsp; Durante o protesto, o diretor do campus, professor Odair José Mombach, recebeu uma comissão, mas a imprensa foi proibida de acompanhar a reunião. Poucos minutos depois, o porta voz da comissão, Aristol Cotini, de 32 anos, anunciou o resultado da reunião. nbsp; Conforme Cotini, que iria começar a cursar Direito este ano, ficou decidido que a reitoria da Uniderp/Anhanguera vai receber uma comissão para discutir o assunto nesta sexta-feira (03), em Campo Grande. nbsp; Entretanto, Mombach avisou que a posição da reitoria não deve mudar e o curso de Direito deve realmente ser extinto. Mesmo assim, o protesto se arrastou até o horário dos acadêmicos irem para suas casas. nbsp; ENTENDA O CASO No início deste mês, a Uniderp/Anhanguera avisou que a turma deste ano seria cancelada, por não ter atingido a quantidade de aluno prevista no edital para iniciar o curso. Porém, os alunos argumentam que a instituição travou o sistema de matrícula antes do término do prazo. nbsp; No edital da universidade, no termo que trata das Disposições Transitórias, no item 9.3, consta que: A Universidade reserva-se o direito de não oferecer os cursos e/ou habilitações e/ou turnos, nos casos em que não contar com pelo menos 60 (sessenta) vagas preenchidas por habilitação e turno. nbsp; Com 70 alunos matriculados, Uniderp de Rio Verde ameaça não iniciar turma de Direito nbsp; Embora o diretor do campus tenha declarado para o Edição de Notícias que o número de acadêmicos matriculados no curso de Direito não chega a 50, os alunos conseguiram uma relação com mais de 60 matriculados, inclusive com RA (Registro Acadêmico) emitido pela Uniderp/Anhanguera. nbsp; Número de alunos matriculados em curso de Direito não atinge 50, diz diretor da Uniderp\n \n
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