\n \n Tudo\n seria maravilhoso se os “diferentes” fossem melhor compreendidos, mas a\n realidade é outra. Escolas ainda resistem em receber alunos com déficit\n educacional e aquelas com elevado potencial de conhecimento.\n \n João\n Paulo Nozzella, seis anos, Giovanna Conrado, 12, e Gabriela Barcellos, 11\n resumem a realidade dos 340 alunos de creches e escolas do Ensino Fundamental\n até então identificados em\n Mato Grosso do Sul, cuja capacidade de memorização e altas\n habilidades exigem o apoio da família e, sobretudo, da sociedade.\n \n Segundo\n estudos da Organização Mundial de Saúde (OMS), 3% a 5% da população são\n formados por nbsp;pessoas superdotadas.\n \n No\n 5º ano do Ensino Fundamental, Giovanna Kobus Conrado, assistida pelo Núcleo,\n fez o Exame Nacional do Ensino Médio, foi aprovada na condição de treineira\n para física teórica e quântica e para zootecnia, na Universidade Federal de MS,\n entretanto, prefere mesmo medicina.\n \n Seu\n teste do quociente de inteligência (QI) apontou 135. Acima de 100 indica\n genialidade, conforme a classificação de Lewis Terman. Está em Londres,\n cursando inglês\n \n \n \n \n