Educação
29/05/2013 09:00:00
Mato Grosso do Sul é o segundo pior índice de jovens fora das escolas, segundo IBGE
Conforme o levantamento, 23,5 mil dos 91,7 mil jovens no estado entre 16 e 17 anos não frequentavam a escola, o que representa 25,6%. O Acre tem a pior proporção de adolescentes fora das salas nesta faixa etária: 26,5%.
G1/PCS
Imprimir
\n A não frequência à escola de adolescentes entre 16 e 17 anos em Mato Grosso do Sul é a segunda pior proporção do país. Os dados constam em mapa divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nesta terça-feira (28), sobre a situação de trabalho e educação de crianças e adolescentes entre 10 e 17 anos. O estudo tem como base os resultados do Censo Demográfico 2010. Conforme o levantamento, 23,5 mil dos 91,7 mil jovens no estado entre 16 e 17 anos não frequentavam a escola, o que representa 25,6%. O Acre tem a pior proporção de adolescentes fora das salas nesta faixa etária: 26,5%.
A maioria dos jovens que não ia às aulas em MS em 2010 era por estar no trabalho. Segundo o mapa, dos 29,3 mil adolescentes entre 16 e 17 anos que trabalhavam, 9,7 mil não frequentavam a escola, índice de 33%; o quarto maior do Brasil, atrás, na ordem, de Acre, Santa Catarina e Ceará. De acordo com o estudo, 8,3 mil dos 29,3 mil jovens que trabalhavam em 2010 tinham carteira assinada, o que representa 28,4% do total. O índice deixa Mato Grosso do Sul na oitava posição do ranking no país, empatado com Minas Gerais e atrás, respectivamente, de Santa Catarina, São Paulo, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Paraná, Espirito Santo e Goiás.
O levantamento também mostra o ramo de atividades em que os adolescentes na faixa etária mais atuam. O setor de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura é o que mais emprega com 4,6 mil postos. Em segundo aparece comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas com 7,7 mil vagas. E outras atividades corresponde a 16,9 mil empregos.
De acordo com o Censo 2010 do IBGE, MS ocupa a sétima posição do ranking nacional no número de adolescentes trabalhando: 32% (29,3 mil de 91,7 mil jovens entre 16 e 17 anos). Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Roraima, Goiás e Mato Grosso ocupam as primeiras posições.
O mapa, segundo o IBGE, atende ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Ministério Público do Trabalho (MPT), ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e à Organização Internacional do Trabalho (OIT). \n \n
A maioria dos jovens que não ia às aulas em MS em 2010 era por estar no trabalho. Segundo o mapa, dos 29,3 mil adolescentes entre 16 e 17 anos que trabalhavam, 9,7 mil não frequentavam a escola, índice de 33%; o quarto maior do Brasil, atrás, na ordem, de Acre, Santa Catarina e Ceará. De acordo com o estudo, 8,3 mil dos 29,3 mil jovens que trabalhavam em 2010 tinham carteira assinada, o que representa 28,4% do total. O índice deixa Mato Grosso do Sul na oitava posição do ranking no país, empatado com Minas Gerais e atrás, respectivamente, de Santa Catarina, São Paulo, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Paraná, Espirito Santo e Goiás.
O levantamento também mostra o ramo de atividades em que os adolescentes na faixa etária mais atuam. O setor de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura é o que mais emprega com 4,6 mil postos. Em segundo aparece comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas com 7,7 mil vagas. E outras atividades corresponde a 16,9 mil empregos.
De acordo com o Censo 2010 do IBGE, MS ocupa a sétima posição do ranking nacional no número de adolescentes trabalhando: 32% (29,3 mil de 91,7 mil jovens entre 16 e 17 anos). Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Roraima, Goiás e Mato Grosso ocupam as primeiras posições.
O mapa, segundo o IBGE, atende ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Ministério Público do Trabalho (MPT), ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e à Organização Internacional do Trabalho (OIT). \n \n
COMENTÁRIO(S)
Últimas notícias