\n \n O\n ambiente do Aeroporto Internacional de Ezeiza, em Buenos Aires, não\n estava tão caloroso quanto o de Cumbica, em Guarulhos, mas sediou, no final da\n tarde desta segunda-feira, o desembarque do Corinthians em terras argentinas. A\n delegação chegou às 16h58 (de Brasília – não há fuso horário), mas demorou\n quase uma hora passando pela imigração e pelo free shop.\n \n Sem\n contar com a torcida eufórica que lotou a sala de embarque no Brasil, os\n comandados por Tite tiveram mais tranquilidade para expor o sentimento de\n atingir uma decisão de Copa Libertadores, feito inédito na centenária história\n corintiana. O zagueiro Chicão, focado e ansioso para o primeiro duelo diante do\n Boca Juniors, exaltou o planejamento da equipe que se dirigiu direto para um\n hotel no centro da capital, a cerca de 35 km do aeroporto.\n \n “Foi\n tudo bem tranquilo na viagem. Amanhã temos mais um treino, com o grupo sempre\n bem. É fazer aqui o que tem que ser feito. O Boca é um grande time, mas tem que\n provar isso dentro de campo, assim como o Corinthians também é e também tem que\n provar. Chegamos numa final histórica e temos que fazer a história sendo\n campeões”, pontuou Chicão, no desembarque do Corinthians.\n \n O\n elenco do Timão inicia a concentração no hotel já nesta segunda-feira e,\n dependendo do desgaste dos jogadores, pode fazer um treino leve na academia. A\n única atividade já acertada pela diretoria será realizada em La Bombonera, às 19\n horas da terça-feira. O Corinthians deseja realizar o reconhecimento do gramado\n na véspera do primeiro jogo na final, e torce para que o Boca Juniors não\n impeça a realização do treino como fez com o Fluminense, na primeira fase da\n competição continental, em março.\n \n \n \n \n