Foto: PC de Souza

Jogo tenso, marcado por muitos erros de arbitragem e uma enxurrada de cartões amarelos e um vermelho, resultou no placar de 3 a 1 para o Operário, time que enfrentou o CAC (Coxim Atlético Clube), no Caldeirão do Borjão, na tarde deste sábado (28).

O Coxim abriu o placar aos 20 minutos, com um pênalti cobrado por Bruno Oliveira, camisa 8, deixando o time mais tranquilo na criação de jogadas e vários lances de perigo para o time adversário.

O número 4 do Coxim, Diozer, foi o primeiro a ser prejudicado, recebendo um cartão de forma errônea. O árbitro da partida, Paulo Henrique Salmazio, aplicou o cartão ao "ver" uma jogada perigosa, fato que não ocorreu, pois o jogador matou a bola no peito e no grito jogadores do Operario induziram o juiz a aplicar o amarelo.

Aos 40 minutos do primeiro tempo o camisa 11 do Operario, Agnaldo, não deu chances ao goleiro Gerson, que deslocado permitiu o empate. Em apenas um minuto Andinho, camisa 8, virou o jogo.

Com os acréscimos, o primeiro tempo terminou aos 50 minutos, com tempo suficiente para os jogadores do Operário conseguirem que o árbitro aplicasse mais um cartão amarelo contra Diozer e, consequentemente, o vermelho. Com um jogador a menos, o Coxim levou o terceiro gol, marcado pelo camisa 2, Edson Pelé, aos três minutos do segundo tempo.

Além do jogador, o técnico do Coxim, Carlos Zanin, também foi expulso, pois invadiu o campo duas vezes para reclamar das encenações dos jogadores do time adversário. O jogo atraiu 210 pagantes, com renda de R$ 390,00. O próximo jogo do Coxim será contra o Ubiratan, no dia 05, no estádio Douradão, em Dourados.