\n \n O São Paulo segue confiante de que não receberá nenhum tipo de\n punição pela confusão da final da Copa Sul-Americana. A poucos dias do\n julgamento que acontecerá na Conmebol, o clube diz não trabalhar com a\n possibilidade de perder o Morumbi na Copa Libertadores. \n \n “Nós já apresentamos nossa defesa lá no Paraguai, com o Adalberto\n [Baptista, diretor de futebol]. Aliás, já tínhamos mandado antes. Estamos\n aguardando o julgamento”, disse Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco,\n vice-presidente tricolor. \n \n A confusão começou com a briga entre jogadores de São Paulo e\n Tigre dentro do gramado e terminou com um confronto entre seguranças tricolores\n e jogadores argentinos no vestiário. A pancadaria teve de ser apartada pela\n polícia. O Tigre, dizendo-se vítima de agressão, não voltou ao segundo tempo e\n a partida terminou com apenas 45 minutos disputados. \n \n A confusão rodou o mundo, revoltou os argentinos e foi parar na\n Conmebol. O caso deve ser um dos primeiros a serem julgados pelo novo tribunal\n da entidade sul-americana, que vai deliberar sobre casos deste tipo. O Bolívar,\n adversário do São Paulo na Libertadores, pediu para não jogar na casa tricolor.\n Até agora, no entanto, a entidade não se pronunciou sobre o assunto. \n \n “Que eu saiba, isso [possíveis punições ao São Paulo] só vai ser\n decidido em janeiro. Até porque ainda vai haver um julgamento”, disse Hildo\n Nejar, representante brasileiro na Conmebol. \n \n \n \n \n