\n \n Os\n seis acusados de matar os jovens universitários Breno\n Luigi Silvestrini de Araújo, 18 anos, e Leonardo Batista Fernandes, de 19,\n em agosto de 2012, foram condenados pela Justiça de Mato Grosso do Sul a uma\n pena total que ultrapassa 200 anos de prisão, conforme decisão da juíza Eucélia\n Moreira Cassal.\n \n Rafael\n da Costa da Silva foi condenado a 42 anos e 4 meses de reclusão, um ano de\n detenção e 880 dias-multa no valor de 1/30 do salário mínimo vigente na época\n dos fatos. Weverson Gonçalves Feitosa foi condenado a 36 anos e 4 meses de\n reclusão, um ano de detenção e 330 dias-multa. Já a condenação de Dayani\n Aguirre Clarindo é de 33 anos e 4 meses de reclusão e 240 dias-multa.\n \n Raul\n de Andrade Pinto foi condenado a 35 anos e 4 meses de prisão, um ano de\n detenção e 640 dias-multa, enquanto a pena de Edson Natalício de Oliveira Gomes\n é de 29 anos e 8 meses de prisão e 190 dias-multa. Edson foi absolvido da\n acusação de corrupção de menores. \n \n Por\n fim, Jonilton Jackson Leite de Almeida foi condenado a 32 anos e 10 meses de\n prisão e 240 dias -multa. Ele também foi absolvido da acusação de corrupção de\n menores.\n \n As\n penas dos envolvidos no crime serão cumpridas inicialmente em regime fechado.\n \n Na\n sentença, a juíza Eucélia Moreira explica que é “incabível a substituição da\n pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, bem como a suspensão\n condicional da pena, considerando as desfavoráveis circunstâncias judiciais dos\n apenados”.\n \n Caso
\n Os bandidos sequestraram Breno e Leonardo, em Campo Grande, na noite de 30 de\n agosto do ano passado para roubar o veículo Pajero de um dos jovens. Os\n universitários foram mortos com tiros na cabeça em uma galeria sob a pista do\n anel rodoviário, num trecho entre as saídas para Terenos e Rochedo.\n \n Os\n marginais tentavam levar o veículo para a Bolívia mas acabaram abandonando-o\n quando perceberam a barreira mas proximidades da cidade de Corumbá. Dayane foi\n presa quando voltava para Campo Grande de carona. Interrogada, confessou o\n crime e apontou o local onde estavam os corpos. À noite seus comparsas foram\n presos.\n \n \n \n \n