\n \n \n \t A diretoria da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) acatou\n ontem o sistema que será utilizado para rastrear remédios desde a \n produção até o período da venda.\n \n \t No limite máximo de três anos, os invólucros de medicamentos exporão \n com um algoritmo bidimensional, e a indústria deverá ter em exercício um\n sistema eletrônico que siga cada caminhar da caixinha, da manufatura à \n farmácia.\n \n \t Na ocorrência dos remédios controlados, a vigilância irá adiante, \n admitindo ter ciência de quem adquiriu verificado medicamento, esclarece\n Dirceu Barbano, diretor-presidente da Anvisa.\n \n \t Para a fábrica, a rastreabilidade pode ter um resultado positivo versus\n a traficância e o assalto de carga, desde que seja cercada a inspeção \n dos alvos informais de comercialização dos remédios, aonde habitua ser \n vendido o medicamento irregular.\n \n \t A agência estabeleceu um tempo determinado mediador, de dois anos a \n contar da sanção do sistema, para que cada corporação farmacêutica \n proporcione um documento de rastreabilidade concluído de pelos menos \n três séries fabricadas por elas.\n \n \t Outra regra da Anvisa, ainda a ser empregada, vai determinar o trâmite \n para que os dados desse sistema de cortejo sejam remetidos ao governo, \n por requerimento da Anvisa.
\n \t O banco com os elementos do monitoramento, pronuncia Barbano, deverá \n ser inventado pela fábrica, provavelmente em conjunto com farmácias e \n distribuidoras.\n \n \t A apontada rastreabilidade foi constituída no Brasil há quatro anos, \n com a aprovação de uma legislação. Em 2011, a Anvisa abdicou de um \n parecer de rastreabilidade que abrangia a utilização de um selo da Casa \n da Moeda, trazido pela indústria como alguma coisa que iria aumentar o \n artigo. A decisão com os regulamentos de rastreabilidade deve ser \n expressa no “Diário Oficial” da União desta quinta-feira próxima.\n \n