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27/11/2013 09:00:00
Empregados em lotéricas querem o aumento da quebra de caixa
Empregados em agencias lotéricas de Mato Grosso do Sul endureceram na negociação com a classe patronal, por conta do percentual de quebra de caixa.

Correio do Estado/LD

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\n \n \n \t Empregados em agencias lotéricas de Mato Grosso do Sul endureceram na \n negociação com a classe patronal, por conta do percentual de quebra de \n caixa. Os trabalhadores querem que esse percentual passe de 5% para 10% \n como prevê a legislação trabalhista (CLT). Diante do impasse, a \n categoria autorizou o sindicato laboral (Seaac/MS) a entrar com dissídio\n coletivo contra a classe patronal.\n \n \t O Seaac/MS (Sindicato dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio e\n em Empresas de Assessoramento, Auditoria, Perícias, Informações e \n Pesquisas de Empresas de Serviços Contábeis de Mato Grosso do Sul) não \n vai abrir mão de avançar de 5% para 10% de quebra de caixa nas agências \n lotéricas de Mato Grosso do Sul, afirmou Estevão Rocha dos Santos, \n presidente da entidade.\n \n \t O líder sindical explicou que 5% já estavam na última convenção \n coletiva, cujo vigor terminou em 31 de outubro. “Avançar para 10%, como \n previsto na CLT, seria questão de tempo. E o\n \n \t momento é agora”, afirmou.
\n \t O sindicalista afirmou ainda que as lotéricas são prestadoras de \n serviços para a Caixa Econômica Federal “e as quebras de caixa não podem\n mais cair nas cair sobre as costas dos empregados”, ponderou.\n \n \t Patrões e empregados já haviam chegado a um acordo sobre o reajuste \n salarial que prevê aumento de 8% sobre os vencimentos dos trabalhadores \n em lotéricas de todo Estado de Mato Grosso do Sul. Agora, se a classe \n patronal, através de seu Sindicato das Agências Lotéricas de Mato Grosso\n do sul, presidida pelo empresário Ricardo Amado, não aprovar a quebra \n de caixa de 10%, os trabalhadores partem para dissídio coletivo.\n \n
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