Geral
29/01/2013 09:00:00
Equipe de combate à dengue do Sesi já percorreu 3,2 mil casas na Capital
De sábado passado até esta terça-feira, o Programa Elimine a Dengue do seu Bairro visitou residências nos bairros Coophavila II e Aero Rancho
Da Assessoria/LD
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\n \n A equipe de campo\n do Programa Elimine a Dengue do seu Bairro, lançado no sábado passado (26/01)\n pelo Sesi, já percorreu mais de 3,2 mil residências nas regiões da Coophavila\n II e Aero Rancho em quatro dias de atuação, reforçando junto aos moradores as\n medidas de combate à doença, que até o momento já tem mais de 15 mil casos\n notificados e 4 mortes confirmadas em Campo Grande.
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\n "Trata-se de um problema que para se controlado necessita do envolvimento\n de toda a sociedade civil organizada e o Sistema Fiems não poderia deixar de\n contribuir com a saúde pública de Campo Grande. Nesse sentido, a força da\n indústria, aliada ao trabalho das lideranças comunitárias, vai desenvolver\n ações de prevenção à doença nas principais regiões da cidade", destacou o\n presidente da Fiems, Sérgio Longen, no lançamento do Programa.
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\n Para combater a epidemia, o Sesi vai disponibilizar em 16 regiões da cidade,\n até o próximo dia 3 de abril, uma unidade móvel médica para orientar os\n moradores sobre a doença, aferição de pressão arterial, distribuição de\n folhetos informativos sobre como prevenir a infestação do mosquito transmissor\n Aedes aegypti e visitas às residências por parte de uma equipe de campo para\n reforçar as medidas de combate à dengue.
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\n Segundo o coordenador do Programa, Munzer Dib, as regiões envolvidas são a\n Coophavila II, Nova Lima, Popular, Tiradentes, Noroeste, Moreninha I, II e III,\n Portal Caiobá, São Conrado, Santo Amaro, Coophatrabalho, Coronel Antonino, São\n Francisco, Novos Estados e Piratininga. Ele reforça que a ação não se trata de\n uma simples panfletagem, mas de uma orientação a toda população de Campo\n Grande.
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\n "Nesses quatro primeiros dias notamos uma boa receptividade dos moradores,\n além disso, percebemos que os idosos são os que mais precisam de informações de\n combate à dengue", frisou o coordenador, reforçando que na região da\n Coophavila II a equipe do Programa ficará até sexta-feira (01/02), percorrendo\n depois as regiões dos bairros Nova Lima (02/02 a 05/02), da Vila Popular (14/02\n a 18/02), do Tiradentes (20/02 a 22/02), do Noroeste (25/02 a 27/02), das\n Moreninhas (02/03 a 06/03), do Portal Caiobá e São Conrado (08/03 a 11/03), do\n Santo Amaro e Coophatrabalho (14/03 a 19/03), do Coronel Antonino e São\n Francisco (21/03 a 24/03), do Novos Estados (26/03 a 28/03) e da Piratininga\n (02/04 e 03/04).
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\n Moradores
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\n Para a aposentada e moradora do Aero Rancho, Marisa Zampieri, 60 anos, a\n iniciativa do Sesi veio em boa hora, porém ela acredita que medidas severas\n deveriam ser aplicadas contra as pessoas que não cumprem com o seu dever.\n "Notamos que nem todos os moradores tomam o mesmo cuidado em se prevenir.\n Se existe uma punição para quem não cumpre com o dever, tenho certeza que os\n casos de dengue diminuiriam", acredita.
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\n Já a dona de casa Neusa Silva, 64 anos, também moradora do Aero Rancho, entende\n que todo o qualquer tipo de ação que leve esclarecimentos à população é de\n extrema necessidade. "Muitas pessoas ainda desconhecem alguns cuidados\n simples ou medidas preventivas básicas, mas até mesmo aqueles que sabem o que\n deve ser feito não praticam. Infelizmente nossa cultura ainda é retrograda e as\n pessoas acabam por prejudicar a saúde de outros por falta de atenção e\n preguiça", disse.
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\n A gestora de recursos humanos Michele Duarte da Silva, 27 anos, moradora da\n Coophavila II, foi uma das primeiras a receber visita da equipe. "Minha\n mãe, que tem 47 anos, está com dengue hemorrágica há 8 dias. Não sei dizer onde\n ela pode ter pego a doença porque aqui em casa é tudo bem cuidado e não água\n parada. A cidade está toda tomada pela doença, por isso é importante trabalho\n como este da Fiems, levar informação cada vez mais para as pessoas",\n declarou.
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\n O pintor e funileiro de automóveis João Nepomuceno de Farias, 61 anos, também\n morador da Coophavila II, disse que na sua casa ninguém teve dengue ainda.\n "Eu acredito que é porque mantemos tudo sempre muito limpo, mas não é\n porque não tivemos casos aqui que vamos fechar as portas para orientações como\n essa que a Fiems está trazendo. É muito importante que as entidades ajudem a\n população a manter bem longe o mosquito", avaliou.\n \n \n \n \n
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\n "Trata-se de um problema que para se controlado necessita do envolvimento\n de toda a sociedade civil organizada e o Sistema Fiems não poderia deixar de\n contribuir com a saúde pública de Campo Grande. Nesse sentido, a força da\n indústria, aliada ao trabalho das lideranças comunitárias, vai desenvolver\n ações de prevenção à doença nas principais regiões da cidade", destacou o\n presidente da Fiems, Sérgio Longen, no lançamento do Programa.
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\n Para combater a epidemia, o Sesi vai disponibilizar em 16 regiões da cidade,\n até o próximo dia 3 de abril, uma unidade móvel médica para orientar os\n moradores sobre a doença, aferição de pressão arterial, distribuição de\n folhetos informativos sobre como prevenir a infestação do mosquito transmissor\n Aedes aegypti e visitas às residências por parte de uma equipe de campo para\n reforçar as medidas de combate à dengue.
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\n Segundo o coordenador do Programa, Munzer Dib, as regiões envolvidas são a\n Coophavila II, Nova Lima, Popular, Tiradentes, Noroeste, Moreninha I, II e III,\n Portal Caiobá, São Conrado, Santo Amaro, Coophatrabalho, Coronel Antonino, São\n Francisco, Novos Estados e Piratininga. Ele reforça que a ação não se trata de\n uma simples panfletagem, mas de uma orientação a toda população de Campo\n Grande.
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\n "Nesses quatro primeiros dias notamos uma boa receptividade dos moradores,\n além disso, percebemos que os idosos são os que mais precisam de informações de\n combate à dengue", frisou o coordenador, reforçando que na região da\n Coophavila II a equipe do Programa ficará até sexta-feira (01/02), percorrendo\n depois as regiões dos bairros Nova Lima (02/02 a 05/02), da Vila Popular (14/02\n a 18/02), do Tiradentes (20/02 a 22/02), do Noroeste (25/02 a 27/02), das\n Moreninhas (02/03 a 06/03), do Portal Caiobá e São Conrado (08/03 a 11/03), do\n Santo Amaro e Coophatrabalho (14/03 a 19/03), do Coronel Antonino e São\n Francisco (21/03 a 24/03), do Novos Estados (26/03 a 28/03) e da Piratininga\n (02/04 e 03/04).
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\n Moradores
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\n Para a aposentada e moradora do Aero Rancho, Marisa Zampieri, 60 anos, a\n iniciativa do Sesi veio em boa hora, porém ela acredita que medidas severas\n deveriam ser aplicadas contra as pessoas que não cumprem com o seu dever.\n "Notamos que nem todos os moradores tomam o mesmo cuidado em se prevenir.\n Se existe uma punição para quem não cumpre com o dever, tenho certeza que os\n casos de dengue diminuiriam", acredita.
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\n Já a dona de casa Neusa Silva, 64 anos, também moradora do Aero Rancho, entende\n que todo o qualquer tipo de ação que leve esclarecimentos à população é de\n extrema necessidade. "Muitas pessoas ainda desconhecem alguns cuidados\n simples ou medidas preventivas básicas, mas até mesmo aqueles que sabem o que\n deve ser feito não praticam. Infelizmente nossa cultura ainda é retrograda e as\n pessoas acabam por prejudicar a saúde de outros por falta de atenção e\n preguiça", disse.
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\n A gestora de recursos humanos Michele Duarte da Silva, 27 anos, moradora da\n Coophavila II, foi uma das primeiras a receber visita da equipe. "Minha\n mãe, que tem 47 anos, está com dengue hemorrágica há 8 dias. Não sei dizer onde\n ela pode ter pego a doença porque aqui em casa é tudo bem cuidado e não água\n parada. A cidade está toda tomada pela doença, por isso é importante trabalho\n como este da Fiems, levar informação cada vez mais para as pessoas",\n declarou.
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\n O pintor e funileiro de automóveis João Nepomuceno de Farias, 61 anos, também\n morador da Coophavila II, disse que na sua casa ninguém teve dengue ainda.\n "Eu acredito que é porque mantemos tudo sempre muito limpo, mas não é\n porque não tivemos casos aqui que vamos fechar as portas para orientações como\n essa que a Fiems está trazendo. É muito importante que as entidades ajudem a\n população a manter bem longe o mosquito", avaliou.\n \n \n \n \n
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