Geral
24/11/2013 07:45:47
No MS, 46 mil famílias subiram para classe B
Uma jornada de quatro meses, dez orçamentos e um gasto estimado de R$ 20 mil. Tudo para deixar o imóvel recém-comprado o mais confortável possível.
Correio do Estado/LD
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Uma jornada de quatro meses, dez orçamentos e um gasto estimado de R$ 20\n mil. Tudo para deixar o imóvel recém-comprado o mais confortável possível.\n Agora que comprei a minha casa, quero investir em móveis de qualidade, diz,\n enfático, o publicitário Henrique Savarese Attílio, 36 anos. As aquisições\n realizadas por Attílio ilustram o comportamento de consumo decorrente de\n mudanças no desenho social de Mato Grosso do Sul: em dois anos, a classe B teve\n acréscimo de 46 mil famílias, disparada de 25%. O avanço, muito acima das\n variações verificadas nos demais grupos, aquece mercados, como o da decoração,\n que, neste ano, deve movimentar R$ 648 milhões no Estado.\n \n Após acordar do sonho da casa própria com as chaves na mão, o consumidor,\n mais capitalizado, passou a sonhar com o conforto do lar, esse investimento se\n tornou mais próximo da realidade financeira dos sul-mato-grossenses nos últimos\n anos, em razão da migração de famílias das camadas inferiores para as\n superiores.\n \n De acordo com o IPC Marketing, instituto que mensura o potencial de consumo\n por faixa de renda, havia, em 2011, 184.823 domicílios nas classes B1 e B2;\n neste ano são 231.068. Esse aumento, de 25%, relaciona-se com os números da\n classe C: com a movimentação para a camada superior, o número de famílias desse\n grupo permaneceu praticamente estável passou de 344.088 para 344.168. No\n mesmo intervalo, a classe A apresentou a segunda maior alta, de 3,95% (de\n 21.369 para 29.864 lares). Já a D reduziu em 10,6% (de 104.972 para 93.838) e a\n E cresceu apenas 3,21% (de 4.858 para 5.014).nbsp;
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